Gahan, a cerimônia dos índios Mescalero Apache homenageando os espíritos das cachoeiras, as montanhas e a deusa ancestral da terra Akwin.
Dança do Sol dos índios Ute honrando o deus do fogo solar, a força dos guerreiros e a deusa solar Kutnahin.
Na Austrália, comemorava-se “As filhas do Tempo de Sonhos do Sol” ou as
Djanggawul.
Eram divindades ancestrais, guardiãs das tradições e dos
rituais que regiam a fertilidade, a criação das plantas dos animais.
Possuíam bolsas mágicas que lhe conferiam o poder da criação.
Foram elas
que legaram às mulheres o poder e a sabedoria para criar e fazer
rituais.
Celebração da deusa Pax, guardiã da paz e da harmonia, equivalente
romana da deusa grega Concórdia.
Use seu poder e sua sabedoria ancestral para criar um pequeno ritual
para contribuir pela Paz Mundial.
Acenda uma vela azul e um incenso de
jasmim, coloque uma música suave e mentalize uma nuvem azul envolvendo
todo o planeta.
Concentre-se naquelas áreas (países, governos ou
pessoas) que estão em conflito ou em desarmonia.
Mentalize a energia da
deusa Pax acalmando os ânimos e equilibrando as mentes e os corações.
Emita vibrações de cooperação e compreensão, sem procurar soluções
específicas, apenas afirmando a intenção da paz e da concórdia.
copiado de Teia de Thea
Djanggawuls
Dizia-se que as irmãs viviam grávidas por estupros de seu irmão. Elas iam gerando animais, plantas e os primeiros humanos enquanto andavam pela Terra.
A cada nascimento, partes de suas vulvas caíam no solo e se tornavam objetos sagrados.
Seu irmão recolheu os objetos, destituíndo-as de seus poderes divinos.
As duas preferiram a reclusão ao sul da Austrália.
Outra lenda diz que elas eram Miralaid e Bildjiwararoju, as rubras e plumadas filhas do deus-sol.
Elas modelaram a paisagem usando ranggas (bastões sagrados especiais), que depois foram deixados em locais sagrados.
Também eram consideradas deusas da fertilidade, possivelmente numa relação incestuosa com o pai.
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