Festa de Santa Sunniva, versão medieval cristianizada da deusa solar
nórdica Sunna. Como para os povos nórdicos o Sol representava a Fonte
Criadora da Vida, ele era representado por uma Deusa.
Segundo as lendas, Sunna sentava-se nas pedras, começando a fiar em sua roca de ouro uma hora antes do Sol nascer.
Chamada de “Noiva Luminosa do Céu”, Sunna carregava o disco brilhante do Sol em sua carruagem, puxada por dois cavalos fogosos.
Para proteger a terra do calor demasiado do Sol, ela usava seu escudo mágico.
Ela também defendia os homens contra os anões melévolos, petrificando-os com seu olhar.
As pedras lhe eram sagradas e, para honrá-la, os homens ergueram inúmeros círculos de pedras, espalhados por toda a Escandinávia.
Celebração da deusa finlandesa do Sol e do dia, a Virgem Dourada.
Antigamente, seus fiéis untavam suas imagens de madeira com o sangue dos animais que, neste dia, eram sacrificados em sua homenagem (renas brancas, ovelhas ou cabras).
Na Noruega, quando os primeiros raios de Sol apareciam após os escuros meses de inverno, as mulheres desenhavam símbolos solares nas portas das casas.
Nos países eslavos, reverenciava-se Sundy Mumy, a Mãe do Sol, pedindo-lhe que esquentasse o tempo e fortalecesse seu filho, o Sol.
Parada das moças em Portugal, carregando cestos de pão, enfeitados com flores. Acreditava-se que, com esta oferenda, os espíritos das doenças eram aplacados e afastados pelo resto do ano.
Segundo as lendas, Sunna sentava-se nas pedras, começando a fiar em sua roca de ouro uma hora antes do Sol nascer.
Chamada de “Noiva Luminosa do Céu”, Sunna carregava o disco brilhante do Sol em sua carruagem, puxada por dois cavalos fogosos.
Para proteger a terra do calor demasiado do Sol, ela usava seu escudo mágico.
Ela também defendia os homens contra os anões melévolos, petrificando-os com seu olhar.
As pedras lhe eram sagradas e, para honrá-la, os homens ergueram inúmeros círculos de pedras, espalhados por toda a Escandinávia.
Celebração da deusa finlandesa do Sol e do dia, a Virgem Dourada.
Antigamente, seus fiéis untavam suas imagens de madeira com o sangue dos animais que, neste dia, eram sacrificados em sua homenagem (renas brancas, ovelhas ou cabras).
Na Noruega, quando os primeiros raios de Sol apareciam após os escuros meses de inverno, as mulheres desenhavam símbolos solares nas portas das casas.
Nos países eslavos, reverenciava-se Sundy Mumy, a Mãe do Sol, pedindo-lhe que esquentasse o tempo e fortalecesse seu filho, o Sol.
Parada das moças em Portugal, carregando cestos de pão, enfeitados com flores. Acreditava-se que, com esta oferenda, os espíritos das doenças eram aplacados e afastados pelo resto do ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário