Festa da Belíssima, na Itália, celebração da antiga deusa Romana Juno Lucina, deusa da luz e do parto.
Seu emblema era o pirilampo e em suas festas realizavam-se procissões com velas.
As lendas diziam que a deusa, vestida de branco e coroada de luz, aparecia ao alvorecer, deslizando sobre a neve e trazendo comida para os pobres.
Neste dia, as “streggas” (bruxas) acendem fogueiras ou usam tochas em rituais para afastar o mal, a escuridão e para combater o “mal’occhio” (mau olhado).
Coroas de arruda amarradas com fitas vermelhas são confeccionadas; as pessoas então cospem três vezes através dela, invocando a proteção de Juno Lucina para afastar o mal de suas vidas.
Dia de Santa Lúcia, celebrada com um festival de luzes, na Suécia.
Neste dia, a filha mais velha, vestida com uma longa túnica branca e coroada com treze velas acesas, percorre toda a casa, oferecendo depois o desjejum a seus pais.
Esse costume perpetua os antigos símbolos da Deusa que trazia a luz e a comida.
Depois, todos os familiares se vestem de branco e vão para a igreja, assim como faziam seus antepassados, indo em procissão com velas para abençoar as comunidades e os campos.
As crianças, vestidas com túnicas brancas e cintos vermelhos, acompanham uma menina coroada com velas, escolhida entre as melhores alunas.
O prato típico desta festa é “Lussekatts” ou “gatos de Lúcia”, roscas com açafrão e passas, homenageando um dos animais totêmicos da Deusa (o outro era a joaninha).
Hoje, faça um bolo e coloque sobre ele uma coroa de velas.
No fim da noite, ofereça o bolo a todos os que vivem na casa, garantindo assim mais um ano de boa sorte e prosperidade.
Por ser uma deusa dos partos, proibiam-se as mulheres trabalharem neste dia, fato este que poderia atrair o azar.
Este dia também era celebrado na Hungria e em outros países da Europa com procissões de velas e moças vestidas de branco, carregando velas e distribuindo biscoito e bebidas.
No Brasil, no sincretismo religioso, comemora-se Ewã, a deusa ioruba do céu, da terra, do vento, das nuvens e da água.
Seu nome significa “a que se banha nas águas doces”, sendo considerada “os olhos de todos os Orixás”, podendo, por isso, também ser chamada de Senhora dos Olhos.
De acordo com o mito, Ewã passa uma metade do ano como mulher e outra como serpente.
Invoque-a para melhorar e preservar sua visão.
Entoe seu nome como um sussurro, soprando para limpar sua aura durante um banho de purificação em uma cachoeira ou na chuva.
copiado de Teia de Thea
Orixá que protege as virgens e tudo que é inexplorável. Ewá tem o poder da vidência, Sra. Do céu estrelado rainha dos cosmos. Ela está o lugar onde o homem não alcança.
Seu símbolo é o arpão, pode também carregar um ofá dourado, uma espingarda ou uma serpente de metal. Às vezes, Ewá é considerada a metade mulher de Oxumarê, a faixa branca do arco-íris. Ela é representada também pelo raio do sol, pela neve.
As palmeiras com folhas em leque também simbolizam Ewá - exótica, bela, única e múltipla.
copiado de http://douglashartt.blogspot.com/2009/11/ewa.html
QUALIDADES DO ORIXÁ EWÁ
Posted by Administrador em setembro 13, 2009
Ewá Gebeuyin: A primeira a surgir no mundo. Faz os banhos de ervas darem positivamente e traz a abundância de alimentos. Veste vermelho maravilha e amarelo claro. Come com Omolu, Oyá e Oxum. Nas tempestades ela pode se transformar numa serpente azulada.Ewá Gyran: É a deusa dos raios do sol. Controla os raios solares para que eles não destruam a terra. É a formação do arco-íris duplo que aparece em torno do sol. Metade é Ewá e a outra é Bessem. Platina, rubi, ouro e bronze vão em seu assentamento. Come com Omolu, Oxum e Oxossi.
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