Segundo o mito, Sekhmet ficou tão desgostosa e decepcionada com a decadência e a violência da humanidade que decidiu aniquilá-la.
Sua fúria tornou-se tão terrível, matando milhares de pessoas, que o próprio deus Ra interveio.
Ele misturou uma grande quantidade de cerveja com suco de romã e ofereceu a bebida a Sekhmet, em vez de sangue humano.
De fato, após beber e cair em sono profundo, a deusa acordou sem sentir mais raiva.
Essa bebida era preparada e consumida neste dia, honrando, assim, essa antiga deusa solar.
Também celebrava-se outra deusa egípcia leonina, Mehit, representada pelas montanhas atrás das quais nascia o Sol e um dos aspectos de Tefnut, a deusa da aurora.
Neste dia, segundo as antigas lendas romenas, os vampiros acordavam e se levantavam de seus túmulos, após um descanso de um ano, saindo em busca de sangue humano. Como proteção, colocavam-se cruzes de madeira e réstias de alho atrás das portas e das janelas, evitando-se passar perto dos cemitérios e rezando bastante antes de dormir.
copiado de Teia de Thea
Deusa Leonina Mehit.
Foi descrita como uma mulher com a cabeça de leoa e usando um colar solar.
Em Thinis, onde era capital das duas primeiras dinastias egípcias, estavam localizados os principais centros de culto a Mehit e onde Onuris era a principal divindade. Onuris era o deus guerreiro protetor de seu povo contra os inimigos, espíritos malignos e de pragas.
De acordo com a lenda, Onuris saiu para caçar uma Leoa no deserto da Núbia e trouxe Mehit. Ela foi domada e se tornou sua consorte.
O seu nome quer dizer “aquela que foi completada”.
copiado de Agenda Esotérica
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