Na Inglaterra, na noite deste dia, celebrava-se o Senhor da Morte, o deus da face escura cujo reinado começava após o Sabbat Samhain, juntamente com o dia da Anciã, a manifestação da face escura da deusa.
Ele governava a metade escura do ano (outono e inverno) e a caça e a morte da vegetação, dos animais e dos homens.
Seu símbolo era o azevinho.
Reminiscências dessa celebração ainda permaneceram na Bélgica, como a Missa de São Humberto, em que se encena o combate entre um padre e um cervo, ou seja, a perseguição de Cernunnos, o deus cornífero, pela nova religião.
Nos países eslavos, homenageavam-se as deusas da morte.
De acordo com o país de origem, elas eram conhecidas com vários nomes.
Na Sérvia, Chuma surgia coberta por um véu branco, indo de casa em casa para conversar com aqueles cuja morte era próxima.
Chuma é a Deusa eslava da morte.
Ela é filha de Veles, Deus de gado e d Submundo. É descrita como uma mulher pálida, com cabelos brancos, vestido com uma bata branca. Ela carrega um par de tesouras de prata e um bastão de bétula.
Ela usa a tesoura para cortar o fio da vida, e ela dá o bastão para os mortos para ajudá-los em seu caminho para o Submundo.
Embora Chuma seja uma deusa da morte, ela é geralmente vista como uma presença benigna, e é chamada por aqueles que estão morrendo, com o pedido para que a passagem transcorra de maneira tranquila.
texto retirado de http://www.goddessaday.com/eastern-european/chuma
Mora era uma mulher alta, magra e pálida; caso a morte fosse causada por doenças incuráveis, ela se apresentava com a pele negra, olhos de cobra e patas de cavalo.
Smert era reverenciada, na antiga Rússia, com cânticos e rituais de exorcismo.
Comemoração celta das deusas Tea e Tephi, fundadoras de Tara, o antigo centro religioso e político da Irlanda.
Festival grego de Oschophoria, celebrando a colheita das uvas com procissões, corais, banquetes e corridas de jovens do templo de Dionísio até o santuário de Athena.
copiado de Teia de Thea
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