Reverenciavam-se:
Annawan, deusa do mar, para impedir os furacões;
Dara Rambai Geruda, que provocava afogamentos quando irritada";
Dewi Danu, que fornecia água potável; Inan Oinan, a “Mãe das Águas”; Inawen, a deusa do eceano, a quem se oferecia arroz e sangue de galinha;
Mint Dara Bansu, que podia ajudar ou afundar os mergulhadores;
Njai, a senhora dos mares, que governava todos os espíritos da água de seu lindo palácio no fundo do mar e a quem todas as pessoas recorriam em busca de proteção e ajuda e
Nyai Loro Kidul, a sereia que atraía os jovens, a quem se ofereciam côcos, cabelos e unhas para apaziguar seu gênio.
Atualmente, as pessoas participam de um ritual para pedir a realização de seus pedidos. Preparam-se pequenos barcos de folhas de bananeiras, colocando-se neles velas, flores de lótus e gardênia, moedas e incenso, juntamente com papéis e pedidos escritos.
Ao soltar os barquinhos na correnteza dos rios, as pessoas murmuram seus desejos e alegram-se caso as velas permaneçam acesas até os barquinhos sumirem de vista, sinal de que seus pedidos serão atendidos pelas deusas das águas.
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