dia 22 de setembro - Calendário Mágico

Dia de Gauri

Na Índia, celebrava-se neste dia Gauri, um dos aspectos da deusa Durga.
Acreditava-se que um ritual feito com mel neste dia levaria amor e doçura às almas.
Reviva esse antigo ritual fazendo receitas que levem mel e oferte as pessoas que deseje.
Todo mel e doçura que você distribuir voltarão multiplicados.

Dia 21 de setembro -Sabbat de Ostara – A Terra Desperta

Por volta de 21 de março no hemisfério Norte e de 21 de setembro no hemisfério Sul

Também conhecido como Sabbat do Equinócio Vernal, Festival das árvores, Alban Eilir, Ostara e Rito de Eostre,Ostara é o primeiro dia da Primavera.
É o momento do ano em que o Sol está diretamente acima do Equador, fazendo com que noite e dia tenham igual duração.
Nesse dia, escuridão e luz são precisamente iguais; então, esse Sabbat traz os sentimentos de equilíbrio e interação.
Desse dia em diante o dia dominará a noite, ou seja, os dias serão maiores que as noites e a Terra explodirá com vida.
Ostara é celebrado no hemisfério Norte por volta de 21 de março e no hemisfério Sul por volta de 21 de setembro.
Este é o tempo em que as sementes são plantas e começam os seus processos de crescimento.
Ostara é tido como um momento de união e amor entre a Deusa (Lua) e o Deus (Sol), pois é um período de igualdade e equilíbrio entre as forças da Natureza, e isso indica também que é o momento ideal para fortalecer a energia de complementaridade entre homem e mulher.
Segundo as crenças Wiccanas, em Ostara o Deus (Sol) cresceu, tornando-se um jovem adulto.
Ele está passando pela puberdade e suas forças são refletidas na vitalidade e no crescimento das plantas.
Ele está crescendo novamente.
Com a vitalidade crescente dele vem o calor da Primavera e o futuro plantio das futuras colheitas.
A Deusa é tida como uma bonita Virgem da Primavera.
Assim como em relação à Natureza esse é o momento de plantar, essa também é a hora de cultivarmos nossas “sementes” (metas e objetivos).
É o período de celebrar as mudanças de nosso corpo, pois nessa estação do ano ficamos mais ativos, dormimos menos, comemos menos e gastamos mais tempo ao ar livre.
Nesse dia, os antigos Pagãos de Europa acendiam fogueiras nos cumes de montanhas, pois acreditavam que o brilho do fogo seria capaz de tornar a terra frutífera e manter suas casas em segurança.
O fogo aceso também simbolizava iluminar os caminhos para que o Sol pudesse retornar à Terra.
A Deusa reverenciada nesse dia é Eostre (observe a semelhança do nome Eostre com Easter = Páscoa, em inglês), e o Sabbat do Equinócio da Primavera ganhou o nome de Ostara em sua homenagem.
O Cristianismo absorveu muito dos costumes e folclores Pagãos de Ostara, pois no hemisfério Norte a atual data pascal ocorre próximo à data de Ostara.
Eostre, que significa “a Deusa da Aurora”, é uma Deusa anglo-saxã da Primavera, da ressurreição e do renascimento.
Estava associada à fertilidade e aos grãos, e oferendas de pão e bolo eram feitas nessa época a Ela.
A primeira e mais preservada Tradição Pagã de Ostara é a pintura e decoração dos ovos.
Se realmente analisarmos com cautela, por que os Cristãos têm o costume de se presentearem com ovos na Páscoa?
O ovo simboliza a fertilidade da Deusa e do Deus, o símbolo de toda a criação.
Ao decora-los, estamos carregando-os como simbolos mágicos, de acordo com as cores que utilizarmos.
É um Tradição também esconder os ovos, e achá-los simboliza que a pessoa alcançará suas metas.
Outro simbolismo é o coelho da Páscoa.
Muitos nem sequer percebem que o coelho é um dos maiores símbolos de fertilidade da Deusa, pois eles levam um período de 28 dias para gestarem e darem à luz os filhotes, e 28 dia é o ciclo de uma lunação.
Além disso, a lenda do coelho da Páscoa tem uma estreita relação com a referente à Deusa Eostre, na qual um gentil coelhinho pedia favores a Deusa e em troca botava ovos, decorava-os e presenteava a Deusa com eles.
Segundo a lenda, Eostre ficou maravilhada com a beleza dos ovos e ficou tão contente que desejou que toda a humanidade pudesse partilhar de tamanha beleza e alegria. Assim, o coelho começou a viajar por todo o mundo na época do Equinócio da Primavera, presenteando a todos com seus ovos decorados.
Os símbolos desse Sabbat são as flores e os ovos coloridos.
Esses ovos enfeitam o Altar e depois são colocados aos pés das árvores ou em vasos com plantas.
Nesse dia, os antigos europeus iam até o campo para colher flores e as levavam para casa, pois acreditavam que as flores colhidas no Equinócio da Primavera eram mágicas e, através delas, seriam capazes de conectarem a energia de toda a Natureza.
Essas flores eram secas e com elas eram feitos ornamentos para enfeitar as casas, até Ostara do ano seguinte, em que eram trocadas por novas flores, assegurando assim a continuidade de sorte, saúde e felicidade.
Ostara é o tempo da renovação, o momento ideal de passear por jardins, parques, bosques, florestas e outros lugares verdes, fazendo do passeio um verdadeiro ritual, uma celebração da Natureza e da vida.

Correspondência de Ostara

Cores: verde, amarelo, branco.
Nomes Alternativos; Equinócio da Primavera, Easter, Dia da Senhora.
Deuses: Deuses jovens e da fertilidade e a Deusa, no seu aspecto de Virgem.
Ervas: tanchagem, lavanda, manjerona, alecrim, lilás, violetas, limão, bálsamo, madressilva, musgo de carvalho, rosas, sabugueiro, salgueiro, açafrão, narciso, junquilho, tulipa, cravos, verbena, bolota, quelidônia, cinco-folhas, crocus, corniso, lírio-da-páscoa, íris, jasmim, morango, atanásia.
Pedras: quartzo branco, quartzo rosa, ágata, lápis-lazúli, amazonita, citrino.
Pedras preciosas sagradas: ametista, água-marinha, hematita, jaspe vermelho.
Incensos: violeta africana, jasmim, rosa sálvia e morango.
Cores das velas: dourada, verde, amarela.

Atividades:
· Caminhar pelo campo para colher flores. Enfeitar toda a casa com elas.
· Celebrar a Natureza fazendo uma oferenda aos elementais, agradecendo pela beleza proporcionada pela Primavera.
· Plantar uma árvore ou flores.
· Fazer um jardim.
· Colorir ovos e enfeitá-los com símbolos de fertilidade.
· Levar um buquê de flores a uma nascente em homenagem ao Espírito da Primavera.

Comidas e Bebidas Sagradas do Sabbat: ovos cozidos, os bolos de mel, cremes e leite, pães, as primeiras frutas da estação em ponche de leite.
Na Suécia, os "waffles" eram o prato tradicional da época.

Pagãos de todo o mundo pintam ovos no Equinócio da Primavera e seus altares são decorados com esses poderosos símbolos de fertilidade, proteção e boa sorte.
Faça também o seu Ovo de Ostara e projete nele todos os sonhos e desejos que quer ver realizados.

dia 19 de setembro - Calendário Mágico

Dia de Thot

Thot era o 1º entre os magos do Egito, deus da Sabedoria e da Magia.
Todos os praticantes de magia homenageiam-no em seu dia para obter iluminação e fé.
Homenageie Thot com os 4 elementos: uma vela lilás (fogo), um incenso de mirra (ar), uma ametista (terra) e uma taça com água.

dia 18 de setembro - Calendário Mágico

3º dia do Festival de Dana

Peça a Deusa que a acompanhe em seus 3 aspectos, dando-lhe a coragem da Lua crescente, o amor da Lua Cheia e a sabedoria, virtude e magia da Lua minguante.

dia 17 de setembro - Calendário Mágico

2º dia do Festival de Dana

Nele contata-se a tríplice Deusa em seus 3 aspectos:
Amor, Coragem e Sabedoria – a Donzela, a Mãe a Anciã.
Por 3 dias faça este ritual:
acenda 3 velas para a tríplice Deusa:
1 vela branca para a donzela,
1 vela rosa para a Mãe e
1 vela amarela para a Anciã, diante de um incenso de rosa mística.

dia 16 de setembro - Calendário Mágico

1º dia do Festival de Dana

Esse festival durava 3 dias e era muito importante na tradição celta.

dia 15 de setembro - Calendário Mágico

Aniversário da Lua

Reza a lenda que o imperador chinês Ming Wong fez uma viagem mística até a lua neste dia.
Para prestar sua homenagem à Lua e atrair bons presságios para a sua vida, acenda uma vela branca e um incenso de canela.
Diante da vela e do incenso acesos, corte uma batata no formato da lua e enterre-a no jardim.

dia 14 de setembro - Calendário Mágico



Festa das Luzes

No antigo Egito, neste dia celebravam-se todas as divindades, acendendo lanternas ou lamparinas diante de cada imagem.
Atraia as bênçãos e proteção dessas divindades lembrando-se delas hoje.
Basta acender uma vela em cada porta de entrada de sua casa.






Celebração de Kalika, a Mãe dos Deuses, a deusa hindu dos nascimentos.
No complexo panteão hindu, Kalika representa um aspecto de Durga, um atributo de Kali, o equivalente a Ambika ou a Amari De.
Como manifestação da Grande Mãe, Amari De personifica a natureza, seu culto sendo preservado pelos ciganos.
Ela é cultuada atualmente como Sara Kali ou a Madona Negra.
Transformada pela Igreja em Santa Sara, ela continua sendo para os ciganos a Mãe do seu povo.
Devido a sua cor escura, Sara Kali é considerada a precursora das Virgens Negras européias.
Início das procissões da Madona Negra, que duravam até o dia vinte na Suíça e em outros lugares na Europa.
Existem, aproximadamente, 450 imagens de Virgens Negras espalhadas em vários lugares da Europa, as mais conhecidas sendo as das igrejas de Charttres, Paris e Le Puy, na França; Einseldeln, na Suíça; Zaragoza, Monte Serrat e Guadalupe na Espanha; Loreto, Padova e Nápoles, na Itália e Czestochowa, na Polônia.
Há também um número razoável destas estátuas na África e nas Américas, apesar de inúmeras delas terem sido destruídas pela fúria das revoluções e guerras e ignoradas pela Igreja, apesar dos milagres a elas atribuídas.
As que restaram foram pintadas de branco, para disfarçar sua cor, atribuída pelos padres à fumaça das velas.
O culto da Virgem Negra ressurgiu no século XII, com as Cruzadas, que trouxeram inúmeras estatuetas de deusas negras de suas expedições na Ásia e no Egito.
Na realidade, as Madonas Negras eram o disfarce sob o qual as antigas deusas pagãs continuavam usando seus atributos de Mães Divinas e seus símbolos sagrados: a cor negra da sabedoria oculta, o barco para as oferendas e as “navettes” (biscoitos doces), representando a Yoni da Deusa e as cores das roupas, os cânticos e as procissões.

Na Gália, comemorava-se Berecynthia, a deusa da fertilidade, reminiscência do culto da deusa Cibele.

Mabsant, a festa da colheita de nozes no País de Gales, com danças e serenatas de harpas.


 texto copiado de Teia de Thea

dia 13 de setembro - Calendário Mágico

Dia do Homem Verde (Greenman)

O Homem verde era, na tradição celta, o arauto da natureza, o mensageiro que anunciava que a primavera estava chegando.
Receba-o bem hoje e ganhe sua simpatia.
Acenda um incenso de maça e uma vela verde e leve uma nova planta para casa.
Plante uma árvore ou faça algo de bom pelo verde.

dia 12 de setembro - Calendário Mágico



Dia de Hybla

Na Sicília, a deusa Terra pode tirar suas dúvidas sobre o momento certo de fazer uma determinada coisa.
Como precursora da humanidade, ela traz em si a sabedoria do tempo. Pergunte a Hybla sobre o momento certo de realizar algo e ela lhe responderá.
Basta ficar atenta às coincidências que acontecerão com você neste dia.

Complementando com o texto copiado do site Teia de Thea:
Festa da deusa grega Astrea, a senhora das estrelas e dos planetas. Filha da deusa Themis e de Zeus, Astrea personificava a inocência, a perfeição e a justiça.
Segundo a lenda, Astrea vivia no meio dos homens, mas quando eles se tornaram corruptos e maus, ela abandonou a Terra e se refugiou na constelação de Virgo, que foi chamada na Líbia de Libera ou Libra, a Senhora da Balança do Destino, juíza e governante da vida dos homens.
Era invocada como a deusa protetora dos governos, das cidades e dos impérios, para que fossem dirigidos com justiça.

Na Mesopotâmia, a deusa Aderenosa, a Virgem Celestial, era a regente da constelação de Virgem, representada como uma mulher sentada em um trono decorado com estrelas e amamentando uma criança.

No Egito as Virgens Zodiacais regiam o signo intermediário entre Leão e Libra, enquanto a deusa Ta-repy, representava a constelação da Esfinge, sinônimo de Virgem.

Na Índia, Kanyá – um dos aspectos de Devi – era a deusa da constelação de Kandra (Virgem) e a mais antiga divindade do panteão hindu.

Comemoração do casal divino Bel e Beltis, na Babilônia.
Beltis foi identificada às deusas Cibele, Ishtar, Astarte e Belit.

Celebração de Anfitrite, as deusas do mar na Grécia, festejada apenas pelas mulheres com danças Tratta.

dia 11 de setembro Calendário Mágico

Dia das Rainhas

No Egito, celebravam-se neste dia as antigas rainhas.
Quem realizar um ritual para as rainhas hoje, revive um antigo mito: “Quem honra a realeza, honra os deuses e por estes será abençoado”. Preste uma homenagem à mulher que mais representa a figura da rainha para você, dando-lhe hoje, flores amarelas.

dia 10 de setembro Calendário Mágico

Dia de Chang–O

Na china, Chang-O é uma deusa que mora na Lua.
Você pode homenageá-la hoje, acendendo uma vela branca sobre uma pedra azul (sodalita ou quartzo azul), atraindo assim o equilíbrio ente a intuição e a razão, além de atrair a força mágica da Lua para a sua vida.

A Lei de Três

A lei mais elevada é agora meu ensinamento...
Cuide bem de seus atos, palavras e pensamentos.
Muitos seres podem ouvir, e espíritos saber
A maldade que você tanto procura esconder.
Então gire a roda do ano, deixe o tempo passar...
Viva cheio de Amor e não deixe o medo imperar.
Esta antiga sabedoria eu transmito e vou além:

"Faça o que quiser, mas não prejudique ninguém!"

Tenha cautela igualmente com a segunda lei:

Tudo o que vai, volta...
Isso é o que bem sei.
A roda continua girando, três vezes vai girar,
ninguém pode enganá-la ou dela algo ocultar.
Busque a harmonia, o equilíbrio e a auto-estima,

Pois como é embaixo, é assim também em cima!
Deixe brilhara sua luz interior e que todo mundo a veja.
Se é o que você quer, então... que assim seja!

Extraído do Almanaque wicca 2006