Lammas - Sabat em homenagem ao Deus-Sol.

Em 2 de fevereiro (no hemisfério sul, e em 1º de agosto no hemisfério norte) acontece o Lughnassadh, Lammas ou Lunasa: Sabat em homenagem ao Deus-Sol.    O nome Lughnasadh vem em honra ao deus céltico Lugh (Deus-Sol), o maior guerreiro dentre os celtas, pois derrotou os gigantes que exigiam sacrifícios humanos.

Já o nome Lammas é a contração de loaf=naco/pedaço e mass=massa/pão, que significa pedaço de pão.
Olha que interessante: hoje em dia, temos o pão-de-ló (será que veio do pão de loaf?), geralmente feito para comemorar os aniversários de pessoas queridas.

Este Sabat era conhecido também como o Festival da Colheita.
É o tempo de dar graças pelo que você começou a receber e partilhar o que puder para receber mais.
Agradecer pelo que foi bom e também ao que parece ruim, pois tudo o que acontece na vida faz parte do caminho evolutivo de cada um.
Agradecer pela frutificação e colheita das sementes que foram semeadas.
É o momento de agradecermos pelos alimentos que estão diariamente na nossa mesa.

Como atividade simbólica, compartilhamos a nossa fartura e dessa forma louvamos a fertilidade da mãe-terra e honramos a união sagrada da deusa (terra) e do deus (sol).

Pão encantado de Lammas

Símbolo do alimento, o pão encantado é feito com grãos, representando a 1ª colheita, e repartido (como alimento sagrado) entre os membros da família ou mesmo entre amigos.

Preparando o pão

Acenda uma vela branca e ofereça à Deusa-Terra e ao Deus-Sol.
Enquanto prepara a massa de um pão bem gostoso, agradeça por todas as bênçãos concedidas durante o ano.

5 elementos

O pão é composto pelos 5 elementos: combina as dádivas do elemento Terra (farinha, aveia), com a Água (substância que deu origem a todas as coisas), o Ar (o fermento).
Se no momento em que sovamos a massa, fizermos nossos agradecimentos pela prosperidade, fartura e saúde, querendo que cada um que partilhe desse alimento prospere e seja feliz, estaremos encantando esse pão com o nosso amor, a nossa intenção (o 5º elemento).
Por fim, o elemento Fogo (quando o pão vai ao forno, transformando os outros elementos em alimento).

Para servi-lo, enfeite a mesa com flores e frutas da estação, de forma bem bonita, convide familiares e amigos para partilhar com você das bênçãos da vida, saboreando esse delicioso e simbólico pão encantado.


 Faça o seu pão, convide os amigos e atraia boas energias!!!

dia 31 de janeiro - agenda magica


Disablot (Nórdico) – Festividades em honra das Disis (valkirias que retornam da morte para proteger seus familiares)  

que é um dia de sacrifício em homenagem a Disir. Dísir são todos os parentes do sexo feminino que partiram da eternidade do tempo e passaram a proteger os seus familiares vivos.  
Nas casas são acesas velas para honrá-las.  
É um dia de lembranças e homenagens às mulheres que passaram pela familia (as suas ancestrais) e agradecer-lhes pela sua protecção amorosa.
copiado de : http://pagancalendar.co.uk

Os ritos Asatru como este são ocasiões comemorativas.  
O respeito aos deuses é claro, mas umnão deve ser um comportamento sombrio.
Os deuses são os nossos parentes e amigos, devemos cumprimentá-los com alegria, com muito sentimento, como se fosse um amigo querido.  
Não seja tímido, aumentar o seu entusiasmo e com alegria e firmeza grite: "Salve!"






dia 20 de janeiro - Agenda Mágica


BABA YAGA

Caminho pela floresta e falo intimamente com os animais
Danço descalça na chuva, danço nua
Viajo por caminhos que eu mesma faço
e da maneira que me convém
Meus instintos e meu olfato são aguçados
Expresso livremente minha vitalidade
minha alegria pura e exuberante
para agradar a mim mesma
porque é natural
é o que tem de ser

Sou a selvagem e jubilosa energia vital
Venha e junte-se a mim

Baba-Yaga é uma velha, muito velha, que vive em uma cabana sobre pés-de-galinha.
 Ela se alimenta de ossos humanos moídos em seu pilão, mas há quem diga que também come criancinhas com seus dentes de ferro.
E voa dentro de um almofariz de prata, muito veloz.
Contam ainda que o rastro de cinzas que deixa pelo céu, rapidamente a danada vai apagando com sua vassoura.
Importante figura no imaginário do povo russo, Baba-Yaga está presente em muitos contos tradicionais, no caminho de Vassilissa, a bela, ou do destemido Príncipe Ivan, como nas bilinas (narrativas em verso) de grandes poetas românticos, entre eles, Gogol, Puchkin, Liermontov. Igualmente na música clássica daquele país, alguns compositores se dedicaram a fazer-lhe um “retrato sonoro”: temos três poemas orquestrais com Dargomíshky, Balakirev e Liadov; ela também aparece na suíte Quadros de uma Exposição, de Mussorgsky, e no Álbum para Crianças, de Tchaikovsky.
Talvez, a primeira antologia de literatura russa de tradição oral, que o público de língua portuguesa teve acesso, fora feita por Alfredo Apell, nos idos da década de 1920.
No Brasil, a bruxa aparece na história de encantamentos “A princesa-serpente”, na coletânea Contos populares russos organizada por J. Vale Moutinho (Nova Crítica, 1978 e Princípio, 1990), mas coube à escritora Tatiana Belinky o resgate mais bem divulgado como literatura para crianças: a velha Yaga e a magia das skáskas (narrativas maravilhosas) estão em Sete contos russos (Companhia das Letrinhas, 1995).
Mais recentemente, foram publicados, em três volumes, os Contos de fadas russos, organizados por Aleksandr Afanas'ev, a partir de 1855, com o título Narodnye russkii skazki, base destes trabalhos e outras formas adaptadas (Landy, 2002 e 2003).

Quase sempre, Baba-Yaga é a temível bruxa, a malvada, la maliarda.
Às vezes, ela parece ser apenas uma grande conselheira ou a guardiã de muitos segredos, moradora da escuridão numa densa floresta.
 Sob esta faceta, Baba-Yaga seria assim como a representação da Mãe-Natureza, igualando-se às antigas deusas, uma divindade com poderes sobre a vida e a morte porque rico em mistérios é seu perfil.
Contudo, nossa maneira apressada de encarar as realidades imaginárias acomodou-se sobre a lógica a dividir o mundo em partes e posições irreconciliáveis.
 Quando se pensa em bruxas, evocam-se as fadas e uma eterna rivalidade, ou seja, a luta entre o Bem e o Mal.
Ora, a designação “bruxa” dada às velhas sábias surgiu muito antes do cristianismo lançar sua caça à elas, e referia-se a uma casta de sacerdotisas de um sistema religioso antigo e diferente, com caracteres próprios ao paganismo: uma religião de culto à Terra.
 Durante a baixa Idade Média (até meados de 1400), as bruxas eram tidas em consideração pelos campônios, aldeões e demais homens das vilas.
A bruxaria era, para o Clero e a Coroa, uma simples superstição e, de modo algum, estava associada aos poderes do Mal.
Reconhecidamente, as velhas que prestavam serviços para toda a comunidade na condição de parteiras, curandeiras, conselheiras, eram bruxas.
Acreditava-se (uma tradição que ainda hoje se mantém) que essas mulheres tinham poder e influência sobre o corpo de outras pessoas e podiam curar doenças, bem como havia a crença de que sua magia e outras formas de projeção podiam favorecer a boa colheita. Com suas ervas milagreiras, a antecipação do futuro e outras simpatias, as bruxas eram respeitadas.
A Medicina era ainda uma ciência incipiente, atendendo prioritariamente às camadas mais altas da sociedade medieval, como a nobreza e o clero; mesmo assim, os resultados a que chegava eram menores e mais incertos que os milagres operados pelas velhas sábias do povo.
No entanto, com a crise que a igreja medieval enfrentou junto às classes populares, as bruxas acabariam por cair em desgraça.
 Política e religião uniram forças e passaram a difundir novas imagens e idéias a respeito do curandeirismo e outras superstições relacionadas às velhas.
 Tornaram-se agentes do Mal, foram demonizadas dentro dos tribunais, em oposição a um sistema que representava a visão do Bem.
Como portadoras de uma maldição divina, as bruxas se transformaram ideologicamente em consortes do próprio Diabo — ao mesmo tempo em que, na iconografia da época, o anjo soberbo ganhava novos contornos, assemelhando-se ao traçado animalesco e profano do antigo deus Pã.
 Fora criado igualmente o conceito de sabá, a grande festa orgíaca em que a devassidão, a gula e a beberagem tomavam a cena, gerando terror e histerismo entre o povo.
O velho conselho de uma bruxa não continha mais sabedoria, tornou-se um maledicente sussurro como um vento sequioso, frio e corruptor.
 E, entre os véus e alguma penumbra da fantasia, surgiram voláteis fadas, numinosas entidades, obrigando as mulheres-bruxas a esconderem-se em refúgios cada vez mais ermos.
 Os contos populares de magia são pródigos nas imagens do sítio abandonado, da alta torre, do castelo debaixo da montanha ou imerso no mar, como a casa perdida no meio da floresta em que ninguém ousa penetrar.

Vassilissa, a Formosa, andou e andou, e só ao entardecer do dia seguinte ela chegou à clareira onde ficava a cabana da Baba-Iagá.
A cerca em volta dessa isbá era toda feita de ossos humanos, encabeçados por crânios espetados neles, com olhos humanos nas órbitas.
E o trinco do portão era uma boca humana cheia de dentes aguçados.
E a casinha era construída sobre grandes pés de galinha. (Belinky 1996: 25-6)

Longe do convívio humano, Baba-Yaga tem o domínio pleno e solitário da floresta, suas árvores e as sombras, revelando-se como uma das manifestações do arquétipo feminino da Grande-Mãe, com quem, em última instância, todos buscam um consolo ou ajuda.

O encontro de Vassilissa com ela guarda certas semelhanças com uma versão primitiva pouco conhecida do conto de O Chapeuzinho Vermelho, que remete não apenas a um rito de passagem, mas à transmissão de poderes da mulher velha para a jovem (Kaplan, 1997). 

É necessário um período de convivência naquela cabana e abandonar os temores e a curiosidade infantis, para que uma nova aprendizagem se estabeleça.
É ilustrativo o diálogo com Vassilissa, a respeito dos três cavaleiros que a menina vira passar (o branco, o rubro e o preto), quando se dirigia à cabana sobre pés-de-galinha.
A velha responde que eles respectivamente são “meu dia, minha tarde, minha noite”.
Não poderia se expressar de outra maneira, não fosse a verdadeira senhora da passagem do tempo.
“Podemos chamá-la de Grande Deusa da Natureza”, afirma Marie-Louise von Franz, mas “obviamente, com todos esses esqueletos em volta de sua casa, ela é também a Deusa da Morte, que é um aspecto da natureza” (1985: 208).

Baba-Yaga compreende igualmente os dois mistérios extremos da Vida, o nascimento (criação) e a morte (destruição).
A Grande Mãe nem sempre é Boa Mãe.
Na escala grandiosa, o seu aspecto negativo, devorador e asfixiante, denomina-se a Mãe Terrível [...]
Nos mitos, aparece como a mãe devoradora que come os próprios filhos.
Conhecemo-la como a cruel Mãe Natureza, que procura repossuir toda a vida — toda a civilização — com a finalidade de colocar tudo de novo dentro do ventre primevo.
 Como terremoto, abre literalmente o ventre para sugar o homem e suas criações de volta a si mesma. (Nichols 1995: 105)
Além de suas qualidades dóceis e férteis, o arquétipo da Grande-Mãe simboliza a destruição necessária para uma nova ordem.

O sorriso malévolo de Baba-Yaga pode ser comparado com inúmeras representações de um tipo de mãe-fera, como é o caso da deusa Kali da tradição hindu.
Sedenta de sangue, Kali pode surgir inesperadamente diante de seu expectador com a língua vermelha estirada para fora — antevendo o prazer da devoração.

Do bosque saiu a malvada Baba-Iaga.
Viajava dentro de um almofariz e segurava na mão o pilão e a vassoura.
— Cheira-me aqui a carne humana! — suspeitou a terrível bruxa.
Vassilissa estava tão aterrorizada que se sentiu desmaiar.
Tudo em volta era sinistro e Baba-Iaga tinha um ar ameaçador.
Mas resolveu encher-se de coragem.
 Já que ali estava, pelos menos ia tentar a sorte e pedir ajuda àquela horrível bruxa. Assim, aproximou-se da velha, inclinou-se e disse:
— Olá, avozinha!
As minhas irmãs mandaram-me vir ter contigo, para te pedir lume. (Beliayeva 1995: 81)

Quando nos depararmos com o temível, ou mesmo com o nariz e as rugas de Baba-Yaga, intimamente sabemos algo de sua força e sua ancestralidade mágica. 
Tratá-la com respeito é o primeiro passo para conquistar respeito em troca.

Quando Vassilissa encara a feiticeira com sinceridade, sem soberba ante o perigo, assegura as chances para uma cumplicidade e convivência pacífica com a velha.
 Não cair em sua ira devoradora significa ter acesso aos conhecimentos dessa potestade arquetípica.
Durante a estadia na isbá da bruxa, há de recuperar essa memória, os segredos de quem sabe ouvir a música das correntezas subterrâneas.
Ao mesmo tempo em que vai demonstrando sinais de afeição, a menina reconhece na outra o saber, ainda que inconsciente, na verdade é seu.
Afinal, que imagem o espelho de seus olhos refletirá?

Enquanto Baba-Yaga jantava, Wassilissa ficou ali perto, silenciosa.
 Baba-Yaga disse:
 “Por que é que você está me olhando sem dizer nada?
 Você é muda?”
A menina respondeu:
“Se pudesse, gostaria de lhe fazer algumas perguntas.”
“Pergunte”, disse Baba-Yaga, “mas lembre-se, nem todas as respostas são boas.
 Saber demais envelhece!” (von Franz 1985: 206)

http://dobrasdaleitura.com/contopop/index.html


A honestidade que a busca espiritual exige de nós é ilustrada nos contos russos de iniciação sobre Baba Yaga.
Baba Yaga é uma velha de aparência selvagem que mora no meio da floresta, está sempre mexendo o caldeirão e sabe de tudo.
Ela assusta, pois quem a procura é obrigado a entrar na escuridão, a fazer perguntas perigosas, a deixar o mundo da lógica e do conforto.

Quando, empenhado na busca, o primeiro jovem chegou tremendo à porta de sua cabana, Baba Yaga perguntou:
 “Você está aqui por conta própria ou foi mandado por alguém?”
 Como a família do jovem apoiava sua busca, ele respondeu:
 “Fui mandado pelo meu pai.”
No mesmo instante, Baba Yaga o jogou no caldeirão e o cozinhou.

A segunda pessoa a procurá-la, uma moça, viu o fogo crepitando e ouviu a risada de Baba Yaga.
 Novamente, Baba Yaga perguntou:
“Você veio por conta própria ou foi mandada por alguém?”
 Essa jovem tinha ido para o bosque sozinha em busca do que encontrasse.
“Vim por conta própria”, respondeu ela.
 Baba Yaga a atirou no caldeirão e a cozinhou também.

Mais tarde, um terceiro visitante, uma moça profundamente confusa diante do mundo, chegou à casa de Baba Yaga no meio da floresta.
Ela viu a fumaça e percebeu o perigo.
 Baba Yaga a encarou:
“Você veio aqui por conta própria ou foi mandada por outra pessoa?”
A jovem respondeu com sinceridade:
“Em parte vim por conta própria, mas em parte vim por causa de outras pessoas.
 Em parte vim porque você está aqui, por causa da floresta e por causa de alguma outra coisa que esqueci.
E em parte nem sei por que vim.”

 Baba Yaga ficou olhando para ela por um momento e disse:
“Você serve.” E a convidou para entrar na cabana.

http://www.terra.com.br/planetanaweb/357/materias/357_despertar_espirito.htm


As divindades da Lua Nova nunca nos procuram, nós é que devemos procurá-las.
Este ritual para Baba Yaga deve ser realizado na Lua Negra e é aconselhável ser repetido durante as três noites entre a Lua Negra e a Lua Nova.

Ingredientes necessários para a realização deste ritual:

- uma vela preta (ou outra cor bem escura)
- um pano preto para cobrir a sua cabeça
- música instrumental lenta e pesada, mas agradável
- roupas escuras
- incenso de benjoim



Acenda o incenso e leve-o por toda a sala em sentido anti-horário (o caminho da Lua Nova - o desfazer da matéria formada para que possa ser remodelada).
Coloque o incenso sobre o altar.

Acenda a vela preta e leve-a também ao redor da sala, também no sentido anti-horário.
Coloque-a novamente no altar.

Apague todas as luzes, deixando acesa apenas a luz da vela. Sente-se diante do altar e cubra a sua cabeça com o pano de modo que você quase não possa enxergar nada no recinto onde se encontra.

Inicie a música.
 Feche os olhos e permita que seus pensamentos vão além.
Relaxe seu corpo.
Permita que seus pensamentos mergulhem na sua escuridão interior.

Visualize-se de pé dentro de um túnel mal-iluminado cavado na rocha viva.
A trilha pela qual segue está gasta pelos pés dos que o antecederam.
As paredes são ásperas e lâmpadas as iluminam a intervalos regulares.
Você ouve vozes cantando à distância e move-se naquela direção.

Após muitas curvas e voltas do túnel, você se encontra à entrada de uma vasta caverna.
 O teto e as paredes distantes estão ocultas pelas sombras.
 No centro da caverna, um enorme caldeirão, com longas velas alinhadas numa trilha conduzindo a ele.
Atrás do caldeirão há um trono esculpido em rocha negra cintilante.
Sentada neste trono, uma figura silenciosa trajando uma túnica preta, o rosto oculto pelo capuz.
 Suas mãos pálidas seguram uma brilhante espada.
Um movimento de uma das mãos indica que você deve se aproximar.

Você caminha por entre as fileiras de velas até alcançar o caldeirão.
A figura diante de você se ergue e puxa o capuz, revelando o forte rosto.
Ondas de imenso poder emanam dessa deidade.
Os olhos são fundos poços de escuridão capazes de ver o seu verdadeiro eu.
Nada pode ser ocultado dessa deidade da Lua Nova.

Quando for questionado, e decerto o será, você poderá explicar o porquê de sua vinda a este recanto, perante esta poderosa deidade.
Explique exatamente o que deseja que seja alterado em sua vida,
o que lhe causa insatisfação ou tristeza no estado atual das coisas.
Mas não explique como deseja que as mudanças ocorram!
 Esteja preparado para aceitar quaisquer mudanças que a deidade da Lua Nova apresente.

Preste muita atenção a qualquer coisa que lhe seja dita.
Pode ser que lhe peça para entrar no caldeirão.
Esta é uma experiência espiritual fortíssima, portanto certifique-se de que está preparado para enfrentá-la.
A experiência do caldeirão varia de indivíduo para indivíduo e é extremamente pessoal.
Se decidir entrar no caldeirão, a deidade da Lua Nova provavelmente tocará seu coração com a espada, tomará sua mão para lhe ajudar a entrar no caldeirão e em seguida o ajudará a sair.

O que cada pessoa experimenta no caldeirão é completamente diferente.
Pode passar por uma iniciação, ter visões do futuro e/ou até mesmo ver seu corpo físico ser destruído até os ossos para em seguida ser reconstruído.
Pode reviver velhas experiências, numa exibição forçada para que veja os erros que cometeu e evite cometê-los novamente no futuro.
 Algumas experiências, como a perda de pessoas e animais queridos, podem ser extremamente emocionais, mas são necessárias.
Na maioria das vezes, a sensação de perda é seguida por contato com a pessoa ou animal amado, para mostrar que nada é totalmente destruído ou perdido.

Quando sair do caldeirão e estiver novamente em pé na caverna, diante da divindade da Lua Nova, pode ser apresentado a símbolos ou objetos que terão um significado especial para você.
Alguns desses símbolos podem parecer obscuros nessa ocasião, tanto no seu sentido quanto na sua imagem.
 Apenas aceite-os.
 A explicação virá mais tarde.

No final, a divindade da Lua Nova o saúda com as sua espada e você se sente espiralando pela escuridão, voltando à consciência física.
Você provavelmente estará respirando profundamente quando retornar a este mundo e é possível que você fique um pouco desorientado no início, pois as vibrações da Lua Negra são bastante diferentes das do nosso plano.

Abaixe o pano de seu rosto e olhe ao redor da sala.
Pode ser que sinta a presença (ou até memso veja) alguns seres de outros planos que estejam junto de você para lhe ajudarem a se orientar.
Eles querem prestar auxílio para que você reflita sobre o que aprendeu.
 Permaneça sentado por mais algum tempo e agradeça à divindade da Lua Negra por sua ajuda.

Preste atenção aos seus sonhos deste dia até a Lua Cheia, anotando todas as impressões e símbolos que aparecerem.
As divindades da Lua Negra operam com mudanças drásticas, pois para abrir espaço para o novo, deve-se destruir o velho.

Acima de tudo, você deve estar preparado para aceitar e seguir as mudanças que ocorrerão em sua vida.
As mudanças são semrpe difíceis, mas à medida que for realizando esse tipo de ritual você aprenderá a ter um senso de ordem mais fortalecido.

http://bruxaria.net/enciclopedia/r/rituais/ritual-para-baba-yaga.htm

 

dia 17 de janeiro - Agenda Mágica

Dia de honrar as macieiras. 
A Tradição celta diz que o coração da maçã guarda cinco sementes que formam um pentagrama perfeito.
A madeira da macieira pode serusada para fazer bastões,
e utilizá-lo para realizar feitiços de amor.
A maçã está associada com as deidades: 
Vênus, Hera, Atena, Afrodite, Diana, Idunna.

chaveirinho Blessed

verso chaveirinho Blessed

Prece xamânica

Grande espírito,
Abro meu coração.
Na voz do meu silencio, 
sinto meu espírito respirar.

Que eu possa ouvir e sentir minhas preces 
e que minhas palavras tenham vida.
Que eu possa sentindo quem eu sou, com sabedoria pedir sua atenção.
...Que cada prece agora seja sustentada pelo leste, 
que traz a clareza da visão, do ser guerreiro, de intentar com maestria meus objetivos.

Que eu possa mergulhar pelo oeste, feminino da minha alma, olhar de frente meus fantasmas e medos, reconhecendo e aceitando a natureza da minha sombra.

Que pelo sul eu desperte a criança mágica, que traz a coragem 
de quebrar o espelho do ego, e ver as falsas imagens das minhas defesas. 
De poder ser autentico e fiel com o meu coração, 
que me traz calma e alegria de eu ser eu.

Que se manifeste aqui a força do norte, 
trazendo sustentação para trilhar o caminho com gratidão, 
me fazendo andar conforme as minhas palavras. 
De poder sentir o fluir em todas as minhas relações, 
respeitando o viver no sagrado que flui dentro de mim.

Grande espírito,
Que meu coração possa navegar na verdade do caminho.
Reconheço aqui neste local, 
dentro deste templo interno que habita meu espírito, 
que sou seu filho.
 Que eu possa honrar esta dádiva.

Mãe terra, 
minha mãe, mantedora de tudo que é vivo e sagrado nessa casa, 
dê a todos a lucidez de ser e estar aqui. 
Sou seu filho.....Sou grato por ser.

Que eu seja como a semente que cresce e aceita a sua natureza.
Que cada respirar seja de gratidão e celebração de poder estar vivo 
e ser parte de tudo e sentir que tudo é parte deste meu ser.
Gratidão pelo alimento da vida e por todos os ciclos que passam por mim e através de mim.

Que eu possa honrar meus ancestrais 
libertando as dores dessa ancestralidade.

Grande espírito,
Tu que es meu Pai.
Grande Mãe terra, 
tu que es minha mãe

Agora eu chamo a força, para que no nascer de cada dia eu seja eu mesmo. 
Para que em cada pôr-do-sol eu renove essa gratidão que existe no meu coração.

Que diante de mim, eu nunca esqueça de quem eu sou.
Que eu possa aprender honrando cada lua, com todos os professores do dia-a dia.

Agradeço por todos que eu encontro no caminho.
Que eu possa ser grato por toda a troca e aprendizado que cada um me traz.
Que meus irmãos, terra, água, ar e fogo estejam sempre em harmonia dentro e fora de mim.
Que toda a energia da gratidão possa fluir agora, em abundância pelo mundo, transformando o legado que trago de pai e de mãe, dentro do meu sangue, em luz.

Para onde olhe que eu veja a presença do amor.
Que eu Reconheça a mim como parte de tudo.
Que eu me perceba como a unidade da Criação.
Que eu seja paz, harmonia, alegria, amor e aprendizado.
Frutífero seja cada gesto meu
Aqui e agora eu sinto
Aqui e agora eu entrego minhas preces.



Gratidão ao amigoVictor Awerianow     pelo texto, que foi postado em sua página do Facebook 

Eu mereço

 

TRATAMENTO DE MERECIMENTO

Recitar ou ler o texto diariamente por pelo menos 21 dias seguidos

Sou merecedor.
Mereço tudo o que é bom.
Mereço exatamente tudo, completamente e inteiro. 
Agora me aproximo apenas dos pensamentos de permissão e de positividade. 
Acolho todas as possibilidades, 
liberto-me em plenitude! 
Em minha mente, sou livre.

Agora me transporto para um novo espaço de consciência, onde estou disposto a me ver de maneira diferente.
Estou decidido a criar novos pensamentos sobre mim mesmo e minha vida.
Meu modo de pensar torna-se uma nova experiência.

Eu agora sei e afirmo que sou uno com o Poder de Prosperidade do Universo.
Assim, prospero de inúmeras maneiras.

Está diante de mim a totalidade das possibilidades.

Mereço vida, uma boa vida.
Mereço amor, uma abundância de amor.
Mereço boa saúde.
Mereço viver com conforto.
Mereço prosperar.
Mereço alegria e felicidade.
Mereço a liberdade de ser tudo o que posso ser.
Mereço mais do que isso. 
Mereço tudo o que é bom.

O Universo está mais do que disposto a manifestar minhas novas crenças.

Aceito essa vida abundante com alegria, prazer e gratidão, pois sou merecedor.

Eu a aceito; sei que é verdadeira.

Sou grato a Deus por todas as bênçãos que recebo.

Copiado de

Dia 6 de janeiro - dia dos Reis Magos



Nas luzes da Estrela-Guia, sábios antigos se deixaram conduzir, para que ao longo do caminho, passando por campos e desertos, chegassem ao Mestre Jesus e aos seus pés colocassem suas oferendas mais ricas.
Através da simbologia desses presentes reais, descortinamos os dons que Deus-Pai nos dá diariamente:
Como o incenso, o ouro e a mirra entregues ao pequeno divino, nós também recebemos dos amigos de luz, os presentes fluídicos de Coragem, Sabedoria e Fé.
Nestes dias que inicia- se um novo ano terrestre, que esses atributos iluminem o caminho de cada ser encarnado.
Através da Coragem em seguir o caminho reto
Através do Discernimento, apoiado no Evangelho do Divino Mestre, e
Através da Fé raciocinada, ensinada pelos grandes avatares.
Cada um carrega em si a capacidade de evoluir, caminhando a passos largos no caminho do Bem e do Amor incondicional.
Na representação dos magos de Belém, que essas luzes vindas dos páramos celestiais possam iluminar cada um e fortalecer a caminhada bendita dentro dessa escola chamada Vida!
Que a luz azul de Melchior com a força do poder da Vontade de Deus-Pai, possa ser mais forte no caminho, trazendo pelas mãos desse mestre a Coragem, a Vontade, a Abertura dos Caminhos e o verdadeiro Impulso para seguir adiante até as portas da Prosperidade e da Felicidade.
Com a luz Dourada de Gaspar, sábio mago do Oriente, onde a cultura milenar ensina a realidade de respeitar os ciclos da Natureza, possa essa luz dourada, trazer o Ouro Filosofal, o ouro da matéria e do espírito, o ouro do esclarecimento, da intuição ouvida no dia a dia e desta maneira poder ter a certeza de estar sempre fazendo o melhor ao nosso alcance, pelo benefício que traz a cada um de nós e ao nosso próximo.
Com a luz rubi de Baltazar, advindo doa África, recebemos a irradiação para que a materialidade se concretize no provento das necessidades básicas e muito mais ainda, que a materialização aconteça pela fé e pelo merecimento de cada ser.
Através da concretização no plano físico de todos os seus sonhos de prosperidade.
Aliados no raio rubi, com a força da materialização, consagramos esse mago como o detentor da capacidade de realizar os nossos sonhos.
Meigos Magos Amados, que as vossas luzes recaiam sobre nós em suas 3 cores, como 3 chamas, infundindo-nos a Chama Trina que brilhará intensamente em nosso peito.
Que os raios Azul, Dourado e Rubi se faça, todos emoldurados pelo róseo do Amor Universal, pois sem Amor – a energia divina – nada se conseguirá!!


psicografia de 06/01/2007