dia 29 de Abril - dia do Arcanjo Rafael


Divino Rafael! 
Nossas mãos curam. 
Nossos pés caminham a senda do bem. 
Tiramos nossa atenção do mundo da forma e da ilusão, levando-a ao mundo espiritual. 
Nossas mentes são quietas, pacíficas e completamente purificadas com a pura luz crística. 
Nossas mentes estão concentradas na força curativa que existe espalhada no universo. 

Divino Arcanjo Rafael,
traga a energia da cura para todos os filhos dos homens, 
para que a saúde física, emocional, mental e espiritual seja a tônica da Nova Era.

Amado Rafael! 
Dá-nos o poder de curar (3x). 
Nós vemos a perfeição e trazemos à Terra, a poderosa força do mundo espiritual, 
sarando os erros do mundo material em que vivemos. 

Deus Criador Pai/Mãe! 
Perdoe-nos pelo mau uso da energia, 
tal qual perdoamos os que nos ofenderam; 
e que deste momento em diante, e em retroativo, 
nossos olhos só vejam o amor, nossas mãos curem e nossas palavras levem bondade. 
Nossos ouvidos se fecham às críticas maldosas.
Nossas bocas se fecham antes de ferir alguém. 

O poder curativo do amor está conosco agora, para sempre, e em retroativo. 

Divino Arcanjo Rafael,
temos fé no poder curador da vida e utilizamos este poder para nos ajudar, 
harmonizar-nos e curar-nos, para depois podermos ajudar os outros, 
harmonizá-los e curá-los. 

O poder curativo que dormia em nosso interior está revelado (3x). 

Sua benção, querido Irmão de Luz. 
Sua benção, Arcanjo Rafael, para todos os seres. 

Assim é.



Comunhão com Arcanjo Rafael


Visualize-o irradiando luz verde para você e faça a afirmação abaixo três vezes:






Amado Rafael,
Arcanjo da Misericórdia e da Cura
Que a Vossa puríssima luz verde
Traga harmonia à minha natureza transitória
Fazendo de mim um canal de cura
para todos aqueles que sofrem.




 



O lenço da Cigana

O lenço da Cigana

O lenço é um simbolismo forte entre os ciganos.

Significa a aliança da mulher casada em sinal de respeito e fidelidade. 
Santa Sara Kali protege as mulheres que querem ser mães e sentem dificuldades em engravidar. 
Protege, também, os partos difíceis. 
Basta ter fé na sua energia.

Peça mais importante do vestuário dos ciganos. Quando se quer oferecer o mais belo presente a uma cigana se diz:
"Dalto chucar diklô" (Te darei um bonito lenço).

Oferecer um lenço para Santa Sara Kali, é uma forma de agradecer uma graça ou reforçar um pedido. 
Muitas que não conseguiam ter filhos faziam promessas para ela, no sentido de que, se concebessem, iriam para Saintes-Maries-de-La-Mer no Sul da França onde existe a cripta de Santa Sara Kali, na qual existem muitos lenços em sinal de graças de mulheres que engravidaram e tiveram seus filhos sadios.

O lenço pode ser oferecido em nome de qualquer pedido,não apenas com relação a fertilidade, Santa Sara Kali protege o povo cigano e atende os pedidos de qualquer natureza de quem tem fé.

Amarelo ou Dourado: Louvores Agradecimento por Vitória Alcançada

Azul: Proteção, Luz Espiritual poder Intuitivo, Filhos.

Branco: Paz de Espírito, Casamento Agradecimentos em Geral.

Lilás: Carinho Amor Correspondido

Púrpura: Prestigio e Vantagens Profissionais

Prateado: Benefícios em geral

Rosa: Amor, Compaixão e Maternidade.

Verde: Saúde, Bens Adquiridos e Vitalidade.

A maneira mais indicada é colocar o lenço sobre a cabeça da Imagem de Santa Sara Kali e deixar por 21 dias consecutivos.

** blog da autora : http://veralumadohotimailcom.blogspot.com



autor:     Vera Lúcia Machado

25 de Abril - Dia do Festival de Robigalia


Dia 25 de Abril, é dia da Robigália, celebração destinada a apaziguar o Deus - Robigus, Divindade que dirige a cravagem do centeio (morrão de centeio, que tem propriedades abortivas e hemostáticas), o bolor do trigo, as doenças das plantas - especialmente, as doenças dos cereais.
 
Antiga festa agrícola, era guiada pelo flâmine quirinal - sacerdote dedicado a Quirino (um dos três Deuses da primitiva tríade latina - Júpiter, Marte, Quirino) - e nesta ocasião eram sacrificados um cão vermelho e um carneiro a Robigus,  juntamente com vinho e incenso.
Depois, eram ditas certas preces para que as colheitas fossem protegidas.
 
Realizavam-se corridas a pé em honra desta Deidade - corridas separadas, para homens e para rapazes.
 
Pensa-se que esta festa poderá ter ligação com a ascenção da estrela Sirius.
 
Neste dia, também se honrava Verminus, Deus protetor do gado contra as doenças. 

O dia do Santo Marco é o antigo festival romano de Robigalia, que permitia deter os males, que poderiam ter as futuras colheitas.
A tradição prosseguiu-se com a Igreja católica de Roma que transformou este ritual em Litania Major, com o mesmo objetivo pedir ao céu que abençoe os campos.

dia de Celebração de Mayahuel


copiado do site Teia de Thea

Dia 24 DE ABRIL 
 
Celebração de Mayahuel, a deusa pré-asteca, detentora do poder visionário pelos sonhos e pelas alucinações, regente da Terra e do céu noturno.
Ela era representada com quatrocentos seios, nutrindo as estrelas e a Terra ou como uma bela mulher sentada em um trono, cercada de tartarugas e serpentes, segurando um prato com plantas alucinógenas que induziam os sonhos e as visões.
Segundo as lendas, ela se transformou em um cacto, de cuja polpa se fabrica o “pulque”, uma bebida fermentada e alucinógena.
Mayahuel é associada à Lua, à fertilidade, aos sonhos e aos estados de transe.
Sem recorrer a nenhuma substância que lhe afaste da realidade, procure encontrar sua “Visão Sagrada”.
Tome um chá de artemísia, faça uma meditação ao som de um tambor e transporte-se mentalmente para o reino de Mayahuel.
Saúde-a e peça-lhe que revele os meios para transformar seus sonhos em realidade.
Ou então que lhe envie algum sonho significativo para compreender melhor sua vida atual.
Dia dedicado à deusa romana Luna, a regente lunar dos meses, das estações e da lua minguante.





Dia de São Marco

Segundo as crenças celtas, na véspera deste dia, os fantasmas de todas as pessoas que iriam morrer no decorrer do ano poderiam ser vistos flutuando na frente das igrejas e por cima dos cemitérios.
Para ver este acontecimento, o observador deveria permanecer acordado a noite toda, sentado na soleira da igreja.
Caso adormecesse, ele não acordaria mais no dia seguinte.

por que os cristãos têm o costume de se presentearem com ovos na Páscoa?

O ovo simboliza a fertilidade da Deusa e do Deus, o símbolo de toda a criação.
Ao decorá-los, estamos carregando-os como simbolos mágicos, de acordo com as cores que utilizarmos.
É uma tradição também esconder os ovos, e achá-los simboliza que a pessoa alcançará suas metas.

Coelho da Páscoa:

Muitos nem sequer percebem que o coelho é um dos maiores símbolos de fertilidade da Deusa, pois eles levam um período de 28 dias para gestarem e darem à luz aos filhotes, e 28 dias é o ciclo de uma lunação.

A lenda do coelho da Páscoa tem uma estreita relação com a Deusa Eostre, onde um gentil coelhinho pedia favores a Deusa e em troca botava ovos, decorava-os e presenteava a Deusa com eles.
Segundo a lenda, Eostre ficou maravilhada com a beleza dos ovos e ficou tão contente que desejou que toda a humanidade pudesse partilhar de tamanha beleza e alegria.
Assim, o coelho começou a viajar por todo o mundo na época do Equinócio da Primavera (lembre-se: toda a tradição é européia e nessa época do ano, o hemisfério norte está na Primavera!!) , presenteando  todos com seus ovos decorados.

Páscoa, celebração de Ostara é o tempo da renovação, o momento ideal de passear por jardins, parques, bosques, florestas e outros lugares verdes, fazendo do passeio um verdadeiro ritual, uma celebração da Natureza e da vida.

Ao mundo só falta o princípio que rege o Universo: o Amor !!!


inspirada nessa época de Páscoa, recolhi algumas poucas frases para colocar aqui, honrando todo o Amor que sinto por Ele!!


Quando vos desnudardes sem sentir vergonha, tomardes vossas vestimentas, as colocardes sob os pés como as crianças e as pisoteardes, então vereis o Filho do Vivente e não temereis.
Deus não tem inimigos.


A vida é uma aposta, uma aposta pelo Amor. É o único bem em jogo desde que se nasce. Não há aqueles que nunca amaram.  

Todos os nascidos levam o selo da Divindade. Deus é um Deus de amor. Não o fosse e não seria Deus.  

Haver sido criado pelo Pai supõe a máxima manifestação de amor. Ele dá tudo sem pedir nada em troca.  

Estais condenados a ser felizes. É questão de tempo. É necessário que o mundo entenda, e ponha em prática que o único meio para ele é o Amor.

algumas pequenas frases de grandes verdades do livro OPeração Cavalo de Tróia - de J.J. Benitez 





Compartilho dos sentimentos e felicidade de pensar e agir da mesma forma!!!!



Nos reunimos para honrar a nossa divina presença e a presença da Deusa e do Deus em nossas vidas.

Celebramos o Mito da Roda do Ano por entendermos o significado de cada festa e sabermos que esta é uma forma jenuína e natural de celebração dos ciclos da terra, desde a mais remota antiguidade.

A nossa família , amigos, mestres e a ancestralidade são honrados e essenciais no caminho.

Religião e política estão fora de nossas questões, temos a liberdade como caminho.

Nossa crença é na Energia Divina do Amor que nos une a todas e todos.

Nossa fé é na verdade, beleza, sabedoria e honestidade de sentimentos.

Nosso ofício na Arte é transbordar em virtude, saúde, cura, amorosidade, abundância, beleza e alegria, para as nossas irmãs e irmãos.

Temos como exemplos os grandes mestres e mestras benfeitores da Humanidade.

Honramos a nossa Deusa como a Energia Sagrada do Feminino e todos os arquétipos e Mitos Relacionados e Honramos o nosso Deus como a Energia Sagrada do Masculino e todos os arquétipos e Mitos Relacionados.

Acreditamos que a Magia da Vida se faz presente quando temos um coração que segue a intuição e se coloca disponível para que o fluxo da vida seja permitido.

Sabemos que um SER só é completo quando reconhece em si a existência da chama divina da Luz e da Sombra.

Reconhecemos que somos responsáveis por toda a forma de vida no planeta e que temos que passar nossa sabedoria e orientar as mais novas no mesmo caminho.


Texto admirado e por essa razão copiado do site:

MAGIA DA LUA - RIO DE JANEIRO

 Gratidão

Dia 21 de Abril - Festival da deusa egípcia Hathor

Rainha do céu, da Terra e da Lua, criadora primordial, mãe de todas as divindades.
Manifestada sob sete aspectos, as sete Hathor eram associadas aos sete planetas e consideradas as protetoras das mulheres, do casamento, da família, das artes, do amor, da música e da astrologia. Eram elas que davam às pessoas as sete almas (ou corpos) ao nascer. Hathor foi reverenciada ora como mãe ou filha do Sol, com cabeça de vaca ou leoa, ora como mulher, adornada com os chifres lunares, ora como árvore da vida, a senhora do céu e também do mundo subterrâneo, mãe da vida e da morte. Em seu aspecto escuro como Rainha dos Mortos, Hathor aparecia como a Esfinge, a deusa Hathor Sakhmis ou Sekhmet, a deusa com cabeça de leão. Hathor foi venerada em Israel, em seu templo de Hazor, até 1100 a.C, quando seu templo foi destruído e seu culto proibido.
Hathor era a deusa da alegria, da maternidade e do amor.
Ela era considerada a protetora das mulheres grávidas e parteira.
Era a patrona de todas as mulheres, não importando sua posição social.
Como deusa da música e da dança o seu símbolo era o sistro. Como uma deusa da fertilidade e da umidade, Hathor foi associada com a inundação do Nilo. Nesse aspecto, ela foi associada com a estrela Sothis-Dog, cujo ascensão acima do horizonte anunciava a inundação anual do Nilo.
Na lenda de Ra e Hathor, ela é chamada de "Olho de Ra". Quando os cultos de Osiris ganharam popularidade, seu papel mudou.
Ela recepcionou a chegada do falecido no submundo, pois fornecia água para as almas dos mortos a partir dos ramos de um sicômoro e oferecia-lhes comida.
Hathor também era representada como uma vaca leiteira que alimentava a alma dos mortos, dando-lhes o sustento durante: a sua mumificação, a sua viagem para o julgamento até a sua pesagem (balança do bem e do mal praticado).
Em épocas remotas as mulheres mortas eram identificadas com Hathor, e os homens com Osiris.

A sua representação como forma de vaca, também pode advir da concepção egípcia que encarava o céu como o ventre imenso de uma Deusa com essa forma e cujos quatro pilares de sustentação, os quatros cantos do Universo, eram as suas patas. 
Realizou-se assim, um sincretismo entre a sua concepção como Deusa do Céu e a representação como vaca, tendo, sob esta forma, assimilando as características de outras divindades veneradas em diversos pontos do Egito precisamente como vacas. 
A vaca era um animal considerado símbolo da maternidade. 
Sob esse aspecto, era também figurada amamentando o faraó, em vida e depois da morte.

Representações: Hathor foi originalmente adorada sob a forma de uma vaca, por vezes, como uma vaca com estrelas sobre ela.

Mais tarde, ela foi representada como uma mulher com acabeça de uma vaca, e finalmente com uma cabeça humana, o rosto largo e sereno, às vezes ela é representada com as orelhas ou chifres de uma vaca.
Ela também é mostrada com um penteado parecido com um par de chifres com o disco lunar entre eles.
Às vezes, ela está representada com a forma de uma vaca em um barco, rodeado por altos juncos de papiro.
Como a "Senhora das Necropolis", ela é mostrada com a cabeça de uma vaca saindo de uma montanha.
Neste caso, ela usa um colar - o menat -  que eram largos e pesados colares feitos com pérolas ou contas coloridas de cerâmica, pedra dura ou metal precioso, montadas em semicírculo formando um grande crescente.
A borda externa podia ou não ser guarnecida por pingentes.
Eram dotados de longos contrapesos, os quais equilibravam seu peso considerável quando eram colocados no dorso do portador.
Ao serem agitados nas festividades produziam o ruído característico do choque das miçangas.
Esse som transmitia vida e poder, tornava as jovens mulheres fecundas, mas também favorecia o renascimento espiritual do ser no além-túmulo.
É com esse objetivo que a deusa Hátor oferece um destes colares ao faraó Seti I (c. 1306 a 1290 a.C.).
Esse colar simbolizava prazer e júbilo, tanto do ponto de vista da fertilidade, quanto da perspectiva da satisfação sexual.
As suas fileiras de contas e o contrapeso de aparência fálica parecem combinar os princípios feminino e masculino em ação.
Ele evocava a união de Ísis e Osíris na criação de Hórus e ao ser oferecido aos mortos, o instrumento permitia a revitalização deles no outro mundo.

Relações: filha de Nut e Ra . Esposa de Ra, mãe de Ihy.
Muitas lendas retratam-na como a mãe de Horus, o Velho.
Outras como a esposa de Hórus de Edfu, cujo fruto dessa união foi Hórus.

textos pesquisados em:
http://www.sagrado-feminino.blogspot.com/2009/05/sacerdotisa-de-hator.html
http://www.teiadethea.org/

16 de Abril - Dia da Celebração de Coatlicue, deusa asteca da vida e da morte.


 Coatlicue é a deusa asteca reconhecida como a "Mãe dos Deuses".
Ela é freqüentemente associada com o fogo, fertilidade, do parto, da vida, da morte e dor e nascimento.  
Coatlicue era conhecido pelos Astecas como uma Deusa Mãe amorosa, que deu à luz a Lua e às estrelas, ao Sol, assim como aos outros deuses do Panteão. 
Apesar disso, ela também era vista como tendo um aspecto feroz e terrível, sendo a deusa que devora tudo que vive.

Diz a lenda que a Deusa Coatlicue foi fertilizada por uma bola de plumas, enquanto ela varria o templo.  
Isto resultou no nascimento dos deuses astecas, entre eles  Xolotl e Quetzalcoatl. 

A história mais popular sobre esta deusa-mãe é o fato de sua filha Coyolxauhqui, em conjunto com seus irmãos e irmãs a mataram, decapitando-lhe a cabeça.

Foi então que o deus Huitzilopochtli surgiu de seu ventre, plenamente desenvolvido e armado. Ele lutou contra o seus irmãos e irmãs, matando a maioria deles. 
Cortou a cabeça de sua irmã Coyolxauhqui, que jogou para o céu e tornou-se a Lua. 
Em algumas lendas, o deus é substituído por Quetzalcoatl, que nasce apenas no momento de proteger e salvar sua mãe de seus irmãos.

Deusa Coatlicue é conhecido por muitos nomes, incluindo Toci (que significa "avó") e Cihuacoatl (Senhora das Serpentes). 
Ela é retratada vestindo uma saia feita de serpentes, e um colar feito de corações, mãos e crânios, pende de seu pescoço.
Ela possui garras nos pés e os seios estão nus, significando uma mãe que constantemente nutre seus filhos.