ODE AO REI ARTHUR

Era um tempo sem tempo, onde a coragem de um cavaleiro era medida no tilintar das espadas,
e a distância era vencida pelo trotar veloz dos cavalos.


Era um tempo sem tempo, onde reis e rainhas reinavam com toda opulência e glória,
deixando nas marcas do tempo suas histórias.


Era um tempo sem tempo, onde Sacerdotes e Sacerdotisas penetravam nos mistérios sagrados, orientando um povo bárbaro.


Era um tempo sem tempo, onde Magos e bruxas dominavam os elementos e com suas poções e elixir sobrepujavam o tempo, na vã tentativa da imortalidade.


Era um tempo sem tempo, onde um Rei chamado Arthur, em nome de sua fé, formou um conselho de honrados e bravos cavaleiros: A Távola Redonda.


Suas espadas traziam a Luz reluzente de Deus.


Em nome do Criador e empunhando o Seu Poder, instaurou a paz entre povos bárbaros.


Unindo os territórios na antiga Inglaterra.


Era um tempo sem tempo, onde essa história ficou perdida na poeira dos tempos.


Mas seus nomes se tornaram IMORTAIS.



**REI ARTHUR FOI UMA DAS ENCARNAÇÕES DO MESTRE ASCENCIONADO EL MORYA**

copiado do site Somos Todos Um artigo de  Vera Lucia Vasconcellos - veraluz32@yahoo.com.br

A Grande Rede

Os povos nativos afirmam que todos fazem parte de uma grande rede na qual estamos todos responsavelmente ligados e o que fizermos, uns aos outros, inclusive à Mãe Terra, retornará para nós.

Curiosamente a física quântica partilha essa verdade.

Sob esse enfoque podemos repensar, desde a nossa ligação responsável à Mãe Terra, seus filhos, a Humanidade e mais perto de nós, nossa comunidade, até chegarmos ao núcleo dessa Grande Rede, a família.

A ancestralidade e a força arquetípica da família se manifestam desde a aurora da humanidade, quando os primeiros grupos de hominídeos coletores saiam em busca de alimento e abrigo, sempre dividindo entre eles o que coletavam e se protegendo mutuamente das intempéries do caos primitivo.

Era o tempo do matriarcado e cabia ao feminino com sua força integrativa fazer esta liga de união e partilha, que deu origem à família primordial arquetípica que mantemos até hoje internalizada.

Essa força se revela através da necessidade de ser parte de uma tribo, seja ela o par conjugal e os filhos, ou grupos religiosos (monastérios), políticos, esportivos, comunitários, etc.

O instinto que nos leva a essa procura é a energia sexual posta a serviço da sobrevivência da espécie, seja através dos filhos ou sublimada em ideais grupais.

Temos notícias de como tudo aconteceu nos primórdios, através de estudos arqueológicos ou da imaginação da artista no livro "No vale dos cavalos", de Jean M. Auel.

Após a última glaciação, quando os rebentos verdes irrompiam a vastidão do branco, com a força de vida da primavera; das cavernas geladas saiam os clãs que, atendendo a esta força, se dirigiam ao grande acampamento de verão.

Este era convocado por um líder que se revezava a cada ano e propiciava que a Grande Rede tecesse sua trama através dos casamentos e iniciação sexual que eram efetuados ritualisticamente.

Era o matriarcado e a Grande Deusa e a sua força de criação eram reverenciadas através da sexualidade.

As mulheres que tinham mais filhos (a grande dádiva da Deusa) e por isso as mais prestigiadas nos clãs, iriam iniciar os adolescentes.

Elas pintavam os pés de vermelho e circulavam no acampamento entre os adolescentes extasiados.

Eram as sacerdotisas conhecidas como "as pés vermelhos", muito respeitadas pelos seus trabalhos.

Aos melhores caçadores e guerreiros era dada a função de iniciar as adolescentes.

Paralelamente, acordos políticos de paz e proteção mútuos eram estabelecidos sob a proteção do Xamã.

A comercialização, na base de trocas, consistia em circular as mercadorias, peles, gêneros alimentícios, pedras preciosas e ouro bruto e principalmente o âmbar que, por ser a dádiva da Grande Deusa, era o maior bem material.

Os casamentos se davam entre os clãs e o maior dote da noiva era ela já ser mãe, o que garantia a perpetuação da espécie.

A Rede era mobilizada coletiva e individualmente e assim se iniciava o que veio a ser os futuros países, transações comerciais e a família como hoje a vemos.

                                                                               
                                                                                        texto de Carminha Levy

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Carnaval e suas origens pagãs

Dez mil anos antes de Cristo, homens, mulheres e crianças se reuniam no verão com os rostos mascarados e os corpos pintados para espantar os demônios da má colheita...

copiado de http://www.sitedecuriosidades.com/ver/origem_do_carnaval.html


O carnaval, para surpresa de muitos, é um fenômeno social anterior a era cristã.
Essa data que é uma tradição vivenciada em vários países, na antiguidade, também era uma prática em várias civilizações.
No Egito, na Grécia e em Roma, pessoas de diversas classes sociais se reuniam em praça pública com máscaras e enfeites para desfilarem, beberem vinho, dançarem, cantarem e se entregarem as mais diversas libertinagens.

A diferença entre o Carnaval da antiguidade para o moderno é que anteriormente as pessoas participavam das festas conscientes de que estavam adorando aos deuses.

O Carnaval era uma prática religiosa ligada à fertilidade do solo.
Era uma espécie de culto agrário onde os foliões comemoravam a boa colheita,o retorno da primavera e um pedido à benevolência dos deuses.


No Egito, os rituais eram oferecidos ao deus Osíris, por ocasião do recuo das águas do rio Nilo.
Celebrava-se também a deusa Ísis (deusa da Fertilidade)
considerada a deusa mãe, divindade que simbolizava a castidade, sempre representada com enormes asas que forneciam a proteção necessária na travessia para o mundo de além-túmulo.
A festa para esta deusa acontecia na primavera e contava com muitos seguidores.
A população tomava as ruas para participar ou apenas para assistir a procissão dedicada à Ísis. As pessoas disfarçadas assumiam papéis como o de um gladiador ou o do sexo oposto e caminhando com sacerdotes e músicos, se dirigiam a praia para lançar ao mar uma espécie de protótipo de navio com rodas fazendo a oferenda para pedir proteção também para os navegadores.


No final do inverno, para que os deuses trouxesem uma boa primavera, realizava-se a festa ao Touro Apis - animal sagrado.
Se formava uma extensa procissão cujo protagonista era escolhido o boi branco mais belo que com os chifres pintados e decorados com fitas coloridas e coberto com tecidos caros passeava pela cidade com uma criança montada sobre ele e rodeado por mascarados.
O boi era conduzido pelas ruas em procissão, onde sacerdotes, magistrados, homens, mulheres e crianças fantasiadas grotescamente, iam atrás dele dançando, cantando, em promiscuidade até seu afogamentono Rio Nilo.


Essas duas cerimônias do povo do Nilo envolviam alegria, inversão de papéis e crença na prosperidade.


Outro exemplo de celebração agrária é citado por Hiram Araújo, em “Na Babilônia, as Sáceas, festas que duravam cinco dias eram marcadas pela licença sexual e pela inversão dos papéis entre servos e senhores, e pela eleição de um escravo rei, que era sacrificado no final da celebração” (Idem, 2003:03).
Nesse período festivo da Babilônia a sociedade fazia um interessante escambo de valores que desaparecia ao final: os escravos exibiam a postura de seus donos inclusive dando ordens aos mesmos, e um dos prisioneiros era escolhido para substituir o rei.
No trono real poderia desfrutar de todas as mordomias e também lhe era permitido dormir com as esposas do todo poderoso.

No entanto, a realeza durava pouco e chegava o dia em que o rei capturado durante a sacéia retornava a o seu papel original, sofrendo humilhações e o castigo da morte.
Parece que o fim trágico do aspirante a nobre traz de volta a civilização estratificada; a conduta a ser seguida para achar-se em sociedade.

Na Grécia, homenageava-se o deus Dionísio, que correspondia ao deus Romano Baco, caracterizado como a divindade do vinho, da fertilidade, representado por heras e pinheiros, às vezes pela figura de bode.
Era o deus símbolo da vida dissoluta, do desr egramento, das algazarras, das orgias e até da violência.
A imagem do deus era levada em embarcações com rodas por pessoas mascaradas e com a presença de um touro destinado ao sacrifício.
A procissão chegava ao fim num templo sagrado onde ocorria a união do deus com a polis (o povo) num desejo único de fecundação.
O festejo Dionisíaco ganhou peculiaridades que permitiram a categorização em: celebrações Dionisíacas Rurais, as Lenéias e as Dionisíacas Urbanas. Elas se estendiam de Dezembro a março e guardavam em comum o transbordamento de alegria, as máscaras, os pedidos de fertilidade e de proteção.


copiado de http://www.uva.br/

As pinturas de certos vasos gregos apresentam figuras mascaradas a desfilar em procissão ao som de música as pompas do culto do deus Dionísio, com suas fantasias e alegorias. Análogas festividades eram ocasionadas pela entrada de novo ano civil (mês de janeiro) ou pela aproximação da primavera e a conseqüente despedida do inverno.
Elementos da religiosidade pagã e da mitologia costumavam inspirar essas celebrações; em geral os povos não-cristãos intencionavam, com seus ritos exuberantes, expiar as faltas cometidas no inverno ou no ano anterior e pedir aos seres superiores a fecundidade da terra e a prosperidade para a primavera e o novo ano. -

Retirado do site: http://www.cleofas.com.br/


Em Roma, várias entidades mitológicas eram adoradas, desde Júpiter, deus da orgia, até Saturno e Baco.

As Saturnálias Romanas

Saturno, deus da agricultura dos antigos romanos, identificado como CRONOS pelos gregos, pregava a igualdade entre os homens e foi quem ensinou a arte da agricultura aos italianos.

Também expulso do Olimpo, Saturno chegava com os primeiros sopros do calor da Primavera e era saudado com festas e um período de liberação das convenções sociais.
Durante as Saturnálias os escravos tomavam os lugares dos senhores.
Não funcionavam os tribunais e as escolas.
Os escravos saiam às ruas para comemorar a liberdade e a igualdade entre os h omens, cantando e se divertindo em grande desordem.

as LUPERCÁLIAS, festas celebradas em 15 de fevereiro, em homenagem ao deus Pã que matou a loba que aleitara os irmão Rômulo e Remo, fundadores de Roma.
Os Lupercos, sacerdotes de Pã, saiam nús dos templos, banhados em sangue de cabra e depois lavados com leite e cobertos por uma capa de bode perseguiam as pessoas pel as ruas, batendo-lhes com uma correia.
As virgens quando atingidas acreditavam se tornarem férteis e as grávidas, se tocadas, conseguiam livrar-se das dores do parto.

trecho copiado do site: http://liesa.globo.com/por/08-historiadocarnaval/historiadocarnaval-capitulo2/historiadocarnaval-capitulo2_principal.htm.

As bacchantes, sacerdotisas que celebravam os mistérios do culto a Dioniso, nesse tempo mais conhecido como Baco (é com o nome de Baco que Dioniso entrou em Roma, daí alguns estudiosos afirmarem a origem italiana da palavra), nessas celebrações públicas, ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando gritos estridentes e atraindo adeptos em número crescente, causavam tantas desordens e escândalos que o Senado Romano proibiu as Bacanais, em 186 a.C...

Na Roma antiga, o mais belo soldado era designado para representar o deus Momo no Carnaval, ocasião em que era coroado rei.
Durante os três dias da festividade, o soldado era tratado como a mais alta autoridade local, sendo o anfitrião de toda a orgia.
Encerrada as comemorações, o “Rei Momo” era sacrificado no altar de Saturno.


Posteriormente, passou-se a escolher o homem mais obeso da cidade, para servir de símbolo da fartura, do excesso e da extravagância.


Com a supremacia do cristianismo a partir do século IV de nossa era, várias tradições pagãs foram combatidas.

No entanto, a adesão em massa de não-convertidos ao cristianismo, dificultou a repressão completa.
Desse modo, a Igreja foi forçada a consentir com a prática de certos costumes pagãos, muitos dos quais, cristianizados para que se evitasse maiores transtornos.


O carnaval acabou sendo “permitido”, o que serviu como “válvula de escape”, diante das exigências que eram impostas ao povo da era medieval no período da Quaresma.
Na Quaresma, todos os cristãos eram convocados a penitências e à abstinência de carne por 40 dias, da quarta-feira de cinza até as vésperas da Páscoa.
Para compensar esse período de suplício, a Igreja fez “vistas grossas” às três noites de Carnaval.


Na ocasião, os medievos aproveitavam para se esbaldar em comidas, festas, bebidas e prostituições, como na antiguidade pré-cristã.

Na Idade Média, o Carnaval passou a ser chamado de “Festa dos Loucos”, pois o folião perdia completamente sua identidade cristã e se apegava aos costumes pagãos.
Na “Festa dos Loucos”, tudo passava a ser permitido, todos os constrangimentos sociais e religiosos eram abolidos.
Disfarçados com fantasias que preservavam o anonimato, os “cristãos não-convertidos” se entregavam a várias licenciosidades, que eram, geralmente, associadas à veneração aos deuses pagãos.

Era um período em que a vida das pessoas tornava-se visivelmente ambígua, pois a vida oficial – religiosa, cristã, casta, disciplinada, reservada, etc. – amalgamava-se com a vida não-oficial – a pagã e libertina.

O sagrado que regulamentava a vida das pessoas era profanado e as pessoas passavam a ver o mundo numa perspectiva carnavalesca, ou seja, liberada dos medos e das pressões religiosas.

Com a chegada da Idade Moderna, a “Festa dos Loucos” se espalhou pelo mundo afora, chegando ao Brasil, ao que tudo indica, no início do século XVII.


Trazido pelos portugueses, o ENTRUDO – nome dado ao Carnaval no Brasil – se transformaria na maior manifestação popular do mundo e por tabela, numa das maiores adorações aos deuses pagãos do planeta.

Quem disse que o Paganismo não existe mais?


Fonte: Mídia Independente, livro “O Carnaval




O momento mais forte são os 3 dias que precedem a quaresma (quarenta dias antes da Páscoa) que inicia na 4º feira de cinzas.
Nesse momento o povo se vale da etimologia da palavra, carnevale, que pode significar que a carne vale naquele momento, ou seja, não precisa se abster da carne pois a quaresma começa na 4º feira de cinzas aí sim se deve abster da carne e dos prazeres da carne durante o período que antecede à Páscoa.


No Verbete “Carnaval” na Enciclopédia Barsa se lê:


A origem do carnaval é atribuída à sobrevivência e evolução do culto de Ísis no Egito, das bacanais, lupercais e saturnais romanas, das festas em homenagem a Dioniso, na Grécia, e até mesmo das festas dos inocentes e dos doidos, na Idade Média.
Por sucessivos processos de deformação e abrandamento, essas festas teriam dado origem aos Carnavais dos tempos modernos, como os que se rea lizam em Nice, Paris, Roma, Veneza, Nápoles, Florença, Munique e Colônia.
Independentemente de sua origem, é certo que o Carnaval já existia na antiguidade clássica e até mesmo na pré-clássica, com danças ruidosas, máscaras e a licenciosidade que se conservam até a época contemporânea.
(Enciclopédia Barsa)


Não se sabe ao certo qual a origem da palavra Carnaval.
Na opinião de Antenor Nascentes, se aplicava originariamente à terça-feira gorda, a partir de quando a Igreja Católica proibia o consumo de carne.
Outros etimólogos propõem como origem o baixo latim carnelevamen, modificado mais tarde em carne, vale! que significa “adeus, carne!”
Carnelevamen pode ser interpretado como carnis levamen, “prazer da carne”, antes das tristezas e continências que marcam o período da Quaresma.


copiado de http://www.benitopepe.com.br/tag/paganismo/


Entendendo a escolha da data, que varia de ano para ano:

A data do Carnaval é calculada tendo como referência o domingo de Páscoa, que acontece sempre no primeiro domingo após o 14º dia da lua nova que antecede o Equinócio de Primavera no hemisfério norte, que por sua vez, ocorre entre os dias 21 e 22 de março.

Assim, a data do Carnaval é fixada no 7º domingo, anterior ao Domíngo de Páscoa!!!

OBS pagã:

Equinócio da Primavera = celebração do Sabat de Ostara

É a celebração (sabbat) da Primavera e o re-despertar de fertilidade que celebra o nascimento da vida na Terra.
É, essencialmente, um festival solar.



Feliz Carnaval a todos!!

Receita de Lammas

Lammas ou Lughnasadh é o Festival dos primeiros frutos da colheita.

No tempo antigo, uma parte dos primeiros grãos, frutas e legumes maduros eram oferecidos para o Deus e Deusa em agradecimento.

Ao mesmo tempo, as primeiras frutas silvestres das colinas eram um presente da Mãe Terra para nós.

Aldeias inteiras subiam na madrugada de Lughnasadh para colher as bagas.

Enquanto colhiam, também participavam de grandes piqueniques com jogos e onde eram contadas as histórias ancestrais.

Assim, as frutas silvestres (framboesas, morangos, cerejas) fazem parte das festividades Lughnasadh desde tempos muito antigos!

Trifle de Morango

Trifle é uma sobremesa, antiga e tradicional da Inglaterra.
É geralmente servido em uma travessa de vidro de modo que as adoráveis camadas de cores possam ser admiradas.

O Trifle de Morango e Framboesa é uma deliciosa sobremesa feita com camadas de morangos, framboesa, pão de ló, chantilly e sorvete de creme.

O sabor levemente azedo do morango e da framboesa contrasta com o suave doce do chantilly.

O sorvete de creme dá o toque final.

Para decorar, uma pequena folha de hortelã.

INGREDIENTES:

1 bolo (pão de ló)
1 porção de morangos e 1 porção de framboesas
suspiros
Sorvete de creme
Chantilly adoçado

PREPARAÇÃO:

Divida o bolo ao meio longitudinalmente, coloque uma fatia como base (no fundo da travessa) e alterne camadas de sorvete de creme, os morangos e framboesas, suspiros.

Repita as camadas e termine cobrindo com chantilly.Faça 2 ou mais camadas.
Regue a calda reservada sobre a coisa toda e cubra com chantilly.


Outra receita:
Bolo de maçã com calda de vinho para Lammas

180 g de manteiga
¼ de xícara de leite
1 xícara de açúcar
3 ovos
2 xícaras de farinha de trigo
½ xícara de maizena
6 colheres de sopa de sementes de papoula
1 xícara de suco de maçã
1 colher de sopa de fermento em pó
1 xícara de maçãs picada em cubinhos regadas com suco de limão.

Misture as sementes de papoula com o leite e deixe descançar 20 minutos. 
Bata a manteiga com o açúcar até obter uma mistura fofa. 
Adicione os ovos um a um até obter um creme homogêneo. 
Junte a farinha, a maisena, o suco de maçã e a mistura de leite com papoula. 
Acrescente por último o fermento. 
Unte uma forma com manteiga e farinha. 
Asse o bolo em forno médio alto preaquecido por aproximadamente 35 minutos. Desenforme e banhe com a calda de maçã e vinho.

Para a calda

2 maçãs raladas no ralo grosso
½ xícara de vinho tinto seco
3 colheres de sopa de água
½ xícara de açúcar cristal

Misture o vinho e a água
Coloque na panela as maçãs raladas com ½ xícara do açúcar cristal. 
Deixe cozinhar até começar a dourar, cuidado para não queimar o açúcar. 
Acrescente o vinho com água e deixe reduzir até a calda engrossar um pouquinho. Despeje em cima do bolo quente.


Feliz Lammas a todos!!!





Meditação de Lammas

Nas searas da vida, saboreamos aquilo que amadureceu.

Observamos o que colhemos, repensamos o que semeamos, medimo-nos entre o que somos e o que queremos ser.

Somos nós a semente de nós próprios.

É um tempo de reflexão e libertação, em que se fecham ciclos e se dissolvem padrões de existência.

É tempo de abrir novos caminhos, numa festa de alegria e de despedida.

Curiosamente, Lammas (ouLughnasadh) tem também um nome mais antigo - Brón Trogain - que se refere ao doloroso trabalho de parto.

Pois nesta época do ano, a Terra dá à luz os seus primeiros frutos, para que os seus filhos possam viver.

Esta é assim uma festa de dor e de luz.

E é verdade que a segunda não chega, sem se ter atravessado a primeira.

Feliz Lughnasadh!

Copiado de oventonaspapoilas.blogspot.com

Sabat de Lammas - 02 de Fevereiro

Em 2 de fevereiro (no hemisfério sul, e em 1º de agosto no hemisfério norte) acontece o Lughnassadh, Lammas ou Lunasa: Sabat em homenagem ao Deus-Sol.

O nome Lughnasadh vem em honra ao deus céltico Lugh (Deus-Sol), o maior guerreiro dentre os celtas, pois derrotou os gigantes que exigiam sacrifícios humanos.

Já o nome Lammas é a contração de loaf=naco/pedaço e mass=massa/pão, que significa pedaço de pão. Olha que interessante: hoje em dia, temos o pão-de-ló (será que veio do pão de loaf?), geralmente feito para comemorar os aniversários de pessoas queridas.

Este Sabat era conhecido também como o Festival da Colheita.

É o tempo de dar graças pelo que você começou a receber e partilhar o que puder para receber mais. Agradecer pelo que foi bom e também ao que parece ruim, pois tudo o que acontece na vida faz parte do caminho evolutivo de cada um.

Agradecer pela frutificação e colheita das sementes que foram semeadas.

É o momento de agradecermos pelos alimentos que estão diariamente na nossa mesa.

Como atividade simbólica, compartilhamos a nossa fartura e dessa forma louvamos a fertilidade da mãe-terra e honramos a união sagrada da deusa (terra) e do deus (sol).

Pão encantado de Lammas

Símbolo do alimento, o pão encantado é feito com grãos, representando a 1ª colheita, e repartido (como alimento sagrado) entre os membros da família ou mesmo entre amigos.

Preparando o pão

Acenda uma vela branca e ofereça à Deusa-Terra e ao Deus-Sol. Enquanto prepara a massa de um pão bem gostoso, agradeça por todas as bênçãos concedidas durante o ano.

5 elementos

O pão é composto pelos 5 elementos: combina as dádivas do elemento Terra (farinha, aveia), com a Água (substância que deu origem a todas as coisas), o Ar (o fermento). Se no momento em que sovamos a massa, fizermos nossos agradecimentos pela prosperidade, fartura e saúde, querendo que cada um que partilhe desse alimento prospere e seja feliz, estaremos encantando esse pão com o nosso amor, a nossa intenção (o 5º elemento).
Por fim, o elemento Fogo (quando o pão vai ao forno, transformando os outros elementos em alimento).

Para servi-lo, enfeite a mesa com flores e frutas da estação, de forma bem bonita, convide familiares e amigos para partilhar com você das bênçãos da vida, saboreando esse delicioso e simbólico pão encantado.

Faça o seu pão, convide os amigos e atraia boas energias!!!

dia 04 de janeiro - Calendário Mágico

Dia de São Benedito.

São Benedito é um dos santos mais reverenciados no Brasil, protetor dos escravos e dos cozinheiros.
Oferecer café a São Benedito vem dos tempos dos cativeiros.
Temos, ainda hoje, a prática de ofertar o café para São Benedito com a intenção de pedir a proteção da casa e a fartura.

Com esta finalidade você pode preparar o café para são Benedito.
Deve ser o primeiro café coado do dia.
Prepare o café bem forte e sem açúcar, coloque em uma caneca pequena na cozinha ao lado da imagem de São Benedito, todos os dias, pedindo a proteção para sua casa e para que nunca falte o alimento.


Querido São Benedito

Te peço lume ao meu fogão,
Fartura pra minha mesa,
Trabalho em minhas mãos,
Prosperidade em minha carteira,
Proteção a minha casa,
Harmonia em minha família e
Paz em meu coração.

Obrigada, meu santo querido...

Abaixo texto retirado da Wikipédia:

Algumas versões dizem que ele nasceu na Sicília, sul da Itália, em 1524, no seio de família pobre e era descendente de escravos oriundos da Etiópia. Outras versões dizem que ele era um escravo capturado no norte da África, o que era muito comum no sul da Itália nesta época. Neste caso, ele seria de origem moura, e não etíope. De qualquer modo, todos contam que ele tinha o apelido de “mouro” pela cor de sua pele.

Foi pastor de ovelhas e lavrador. Aos 18 anos de idade já havia decidido consagrar-se ao serviço de Deus e aos 21 um monge dos irmãos eremitas de São Francisco de Assis o chamou para viver entre eles. Fez votos de pobreza, obediência e castidade e, coerentemente, caminhava descalço pelas ruas e dormia no chão sem cobertas. Era muito procurado pelo povo, que desejava ouvir seus conselhos e pedir-lhe orações.

Cumprindo seu voto de obediência, depois de 17 anos entre os eremitas, foi designado para ser cozinheiro no Convento dos Capuchinhos. Sua piedade,sabedoria e santidade levaram seus irmãos de comunidade a elegê-lo Superior do Mosteiro, apesar de analfabeto e leigo, pois não havia sido ordenado sacerdote. Seus irmãos o consideravam iluminado pelo Espírito Santo, pois fazia muitas profecias. Ao terminar o tempo determinado como Superior, reassumiu com muita humildade mas com alegria suas atividades na cozinha do convento.

Sempre preocupado com os mais pobres do que ele, aqueles que não tinham nem o alimento diário, retirava alguns mantimentos do Convento, escondia-os dentro de suas roupas e os levava para os famintos que enchiam as ruelas das cidades. Conta a tradição que, em uma dessas saídas, o novo Superior do Convento o surpreendeu e perguntou: “Que escondes aí, embaixo de teu manto, irmão Benedito?” E o santo humildemente respondeu: “Rosas, meu senhor!” e, abrindo o manto, de fato apareceram rosas de grande beleza e não os alimentos de que suspeitava o Superior.

São Benedito morreu aos 65 anos, no dia 4 de abril de 1589, em Palermo, na Itália. Reverenciado e amado no Brasil inteiro, é um dos santos mais populares do país, principalmente entre a população de origem africana, que o associa aos padecimentos do negro brasileiro.

02 de janeiro - Deusa Inanna

ANIVERSÁRIO DE INANNA Deusa do Céu e da Terra

Deusa suméria, mãe do vinho e dos grãos (mitologia sumeriana).
Um bom ritual para este dia é acender um incenso e uma vela diante de um pratinho com grãos e uma taça de vinho.
Depois que a vela se apagar, enterre os grãos, que representam o passado, e beba o vinho, trazendo para dentro de você novas energias vitalizantes.



Inanna era a deusa do amor, do erotismo, da fecundidade e da fertilidade, entre os antigos Sumérios, sendo associada ao planeta Vênus.
Era especialmente cultuada nos enormes e importantes templos em Ur, mas era alvo de culto em todas as cidades sumérias.
Inanna surge em praticamente todos os mitos, sobretudo pelo seu carácter de deusa do amor (embora seja sempre referida como a virgem Inanna).
Inanna representava também a primavera e as festividades relacionadas com o plantio.
Sua história conta que como a deusa se tivesse apaixonado pelo jovem Dumuzi (um deus que antes era humano, representante das plantações, que todo ano morria e posteriormente era ressuscitado… já viram este mito em algum lugar antes?).
Durante o Inverno, tendo Duzumi morrido, a deusa Inanna desceu aos Infernos para o resgatar dos mortos, para que este pudesse dar vida à humanidade, agora transformado em deus da agricultura e da vegetação no final dos tempos tenebrosos.
É cognata das deusas semitas da Mesopotâmia (Ishtar) e de Canaã (Asterote e Anat), tanto em termos de mitologia como de significado.

texto copiado de www.sedentario.org

ORAÇÃO À INANNA

Inanna, Rainha dos céus e da Terra;
Guia-me com o amor da Grande Mãe.
Ensina-me a andar entre as serpentes e em meio às plumas,
para que nem a bonança nem a guerra me façam tropeçar!

Dai-me a sabedoria dos antigos,
daqueles que vêem do alto e conhecem o que há nas profundezas,
pois só assim não serei atingida nem do alto nem pelo que há embaixo.

Ensina-me a enxergar na escuridão e a esconder-me na claridade,
e mostra-me como usar a magia e a ciência que existe em mim;

Mãe antiga,
Guarda o meu coração,
que ele seja como o tesouro escondido no mais profundo da terra
podendo apenas ser conquistado pelo mais nobre,
alguém que de fato mereça encontrá-lo;

Que toda a lágrima derramada caia em terra boa,
regando boas sementes e que estas dêem bons frutos.

Que eu honre os que confiam em mim
e que surpreenda os que me odeiam.

Que o meu sorriso desmonte fortalezas
e que minha raiva arrase aqueles que a merecerem.

Que diante da minha presença os portais se abram,
e perante a minha palavra nada resista!!!

Eu sou a tua sombra, agora e para sempre:
A perfeita e mais harmoniosa mistura entre os mistérios da luz e escuridão.

Assim se faça!!

oração copiada de yvannasaraiva.blogspot.com