Simbolos Celtas

Encontrei uma destas imagens abaixo em uma publicação do Facebook, e como não poderia ser diferente, movida pela curiosidade e vontade de saber mais, acabei encontrando outros desenhos e alguns textos (em espanhol) traduzidos via Google e "melhorados" por mim, que explicam um pouco sobre estas espirais.
Infelizmente não consegui detectar quem é o autor destes lindos desenhos.
Espero que gostem.
Trisquel:
este símbolo é respresentado muitas vezes, sob diversas formas e em culturas diferentes, existe desde o período neolítico, tendo sido encontrado por toda a Europa e Ásia Menor.
É um símbolo solar, que composto de três braços que estão unidos por um ponto central,representando a união dos três elementos fundamentais dentro do universo Celta: terra, água e ar.
A forma curvada destes braços, transmite uma sensação de movimento e rotação, provavelmente tentando imitar o movimento que anteriormente se pensava que o sol fazia. Essa relação com o rei sol confere um ar de proteção, talvez seja este o motivo dele aparecer decorando armas de guerra, as lápides e outros tantos objetos.
A última figura à direita é um Trisquel que consiste de três pernas, semelhante ao que está desenhado na bandeira oficial da Ilha de Man, era o símbolo do deus irlandês Manannán Mac Lir.


O número 1:
é a fonte da criação, o núcleo de onde todas as coisas vieram.
Círculo:
é o símbolo mais simples. Representa a trajetória do Sol no céu e simboliza a eternidade.
Espiral simples:
é um dos símbolos mais antigos. Representa o sol. 
Girando para a direita, representa o inverno e para a esquerda,  o verão.
O número 2:
marca equilíbrio entre forças opostas: o bem e o mal, a vida a morte, a luz e a escuridão.
Espiral dupla:
é a representação da dualidade das coisas. Ele também representa o crescimento em relação com o movimento do cosmos.  Símbolo da vida eterna.
O número 3:
número sagrado, é o mais importante na cultura celta. Para eles, as coisas importantes eram formadas em grupos de três, como a trindade que formavam alguns de seus deuses, o ciclo de vida que consiste em nascimento, morte e renascimento, ou os três elementos fundamentais do universo Celta: a terra, a água e o ar.
A Espiral da vida:
é ma espiral tríplice. Representa a crença de que a vida se move em ciclos eternos. 
A espiral tríplice daria vida a uma outra figura familiar, o Trisquel.
O Trisquel:
são três braços unidos por um ponto central. 
Os braços do Trisquel representam a união dos três elementos fundamentais dentro do universo Celta: terra, água e ar.
O Símbolo do Caldeirão:
é uma espiral tríplice envolvida em um círculo. 
Representa a transformação em direção ao conhecimento, a poção que a deusa Ceridwen fez em seu caldeirão para transformar em sábio, seu filho Taliesin.
O número 4:
representa os quatro cantos da terra, as quatro direções do mundo físico.
O Tetrasquel:
é uma espiral de quatro braços, unidos a um ponto central, que pode ser curvado, dobrado ou  em ângulo reto. Neste último caso, é conhecida também como Cruz Gamada por causa da forma dos braços serem semelhantes à letra maiúscula Gama do alfabeto grego.
Asim como os outros, este é também um símbolo solar, utilizado para proteção desde os tempos antigos em muitos lugares da Europa e Ásia Menor. Representa a união das quatro direções da terra, em um ponto central.
Lauburu:
ou Cruz Basca significa "quatro cabeças". 
Roda do ser:
são quatro círculos representando as quatro direções da terra, unidos por um quinto círculo como núcleo comum.
O número 5:
representa os cinco elementos do universo Celta (terra, água, ar, fogo e espírito). 
Também as cinco fases da vida (nascimento, juventude, idade adulta, velhice e morte).
O Pentagrama:
é um símbolo esotérico associado ao movimento de Vênus e seus ciclos estelares. É uma estrela de cinco pontas, marcando os cinco elementos do universo, cercado por um  círculo que simboliza a continuidade e conexão entre eles.



A Rosa de seis pétalas:
geralmente conhecida como Roseta, Hexapétala ou Hexafolha, é um dos símbolos mais difundidos. Usado desde antes da Idade de Bronze em toda a Europa, geralmente pode ser encontrado em todo o norte da Península Ibérica. Parece não haver dúvida de que esta é uma representação solar, usado para lembrar o sol. Alguns vinculam este simbolo aos ciclos lunares e também é utilizado como um símbolo do renascimento, pois ele aparece em muitos monumentos funerários. Em todo caso, ele tem sido considerado um elemento de proteção e, como tal, tem sobrevivido até hoje. Este simbolo pode ser encontrado gravado nas vergas das portas e janelas de muitas casas, nos implementos agrícolas, móveis e infinitos objetos.
Os celtas da Gália as utilizavam junto com a roda, como um símbolo do Deus Taranis.
Há também outras representações variadas de uma roseta de oito pétalas, chamada Octopétala.



O Pentasquel:
é muito parecido com o símbolo anterior, uma suástica formada por cinco braços, que representam os cinco elementos do universo Celta, unidos por um ponto central.
As Suásticas flamejantes:
são símbolos solares, como os anteriores, que recebem este nome por causa dos múltiplos braços. São conhecidas também como Radiais.
Fontes:
http://pt.scribd.com/doc/39744421/SIMBOLOS-CELTAS-EGIPCIOS-

copiado de : http://setasparaoinfinito.blogspot.com

02 de Outubro

Festival da deusa chinesa Hsi Wang Um
Protetora das mulheres. 
Essa deusa do oeste morava em um palácio de ouro nas montanhas Kun-lun, onde dava uma grande festa a cada três mil anos. 
Neste dia, ela distribuía as frutas da imortalidade da árvore “p’na-t’ao”. 
Wang Um representava a energia feminina, a essência do Yin. 
Em sua forma ancestral, ela aparecia como uma mulher selvagem, com o rosto peludo, dentes de tigre e cauda de gato. 
Em vez do palácio, Wang Um morava em uma gruta. 
Lá, ela era alimentada por pássaros mágicos com três pés; por meio deles, Wang Um enviava a morte e as doenças. 
Posteriormente ela tomou a forma de uma linda mulher que curava as doenças e distribuía pêssegos mágicos da renovação. 
Obviamente, essas formas representavam os dois aspectos – claro e escuro – da mesma deusa.

1° DE OUTUBRO



Início do festival de Durga Puja, na Índia, celebrando Durga, a defensora contra o mal.
A Grande Mãe Durga, “A Inacessível”, era parte de uma tríade de deusas, juntamente com Parvati ou Maya, como donzelas e Uma ou Prisni, como anciãs.
Representada como uma deusa guerreira, cavalgando um leão ou tigre e carregando diferentes armas em seus dez braços, ela lutava ferozmente para defender seus filhos divinos e humanos contra demônios e os monstros maléficos. Como ela bebia o sangue dos inimigos, seus altares eram salpicados com o sangue dos cativos de guerra ou de criminosos.
Durga personifica o instinto animal da maternidade, a mãe que defende suas crias contra qualquer perigo.
Às vezes chamada Shashti, “A Sexta”, padroeira das mães, invocada no sexto dia após os partos para tecer encantamentos de proteção aos filhos e às mães.
O sétimo dia após o parto era considerado dia de repouso, tradição antiga que antecede em muitos mitos os deuses criadores como Ahura, Mazda, Ptah, Marduk, Baal e Jeovah, que descansaram no sétimo dia após a criação do mundo.
A função atual de Durga é restaurar a ordem no mundo e a paz nos corações em tempos de crise.
Seu Festival na Índia é precedido de purificação, jejum e abstinência.
As imagens da Deusa são limpas, purificadas com água dos rios sagrados e decoradas com guirlandas de flores.
As pessoas lhe oferecem flores, folhagem, incenso e sacrificam cabras e ovelhas.
A multidão canta e dança ao redor das fogueiras em louvor à deusa. No final da cerimônia, algumas imagens são jogadas nos rios como um ritual de purificação.
No Nepal, o festival equivalente é Dassehra, que dura quinze dias.
Neste período ninguém trabalha e as famílias se reúnem para rituais de purificação e oferendas.
Comemora-se a vitória de Durga sobre o demônio quando ela o matou, disfarçado de búfalo.