Dia dedicado a todas as deusas leoninas como : Cibele, Leona, Durga, Mehit e Tefnut
Sekhmet, Sachmet, Sakhet ou Sakhmet ("a poderosa") é a deusa da guerra e das doenças. O centro de seu culto era na cidade de Mênfis. Seu esposo era Ptah (posteriormente Ptah-Seker) e com ele o filho Nefertem. Muitas vezes é confundida com Bastet, embora tenha outra conotação neste caso. Rá, o Deus-Sol enviou Sekhmet (um aspecto mau de Hathor) para destruir os humanos que conspiravam contra ele.
Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediência. A deusa, que é representada com cabeça de leoa, executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la com cerveja para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana.
Durga
A deusa Durga representa a força do ser supremo que preserva a ordem moral e a correção da criação. A palavra sânscrita durga significa a força ou o lugar protegido, difícil de ser alcançado.
Durga, também chamada de divina mãe, protege da ação dos demônios e da miséria. Ela destrói as forças do mal como inveja, ira e orgulho.
Sua adoração é muito popular entre os hindus. Ela é chamada de muitos outros nomes, como Parvati, Ambika e Kali. Na forma de Parvati, ela é conhecida como a divina esposa do deus Shiva e a mãe de seus filhos, Ganesha e Karttikeya.
Tefnut. Tefnut é a deusa que personificava a umidade e as nuvens na mitologia egípcia e filha de Rá. Irmã e esposa de Shu, formava com ele o primeiro par de divindades da enéade de Heliópolis. Mãe de Geb e Nut e avó de Osíris, Ísis, Seth e Néftis. Tefnut simbolizava generosidade e também as dádivas e enquanto seu irmão Shu afasta a fome dos mortos, ela afasta a sede. Uma mulher, às vezes com cabeça de leoa que indicava poder, usando na cabeça o disco solar e a serpente Uraeus
copiado de: http://www.mitologiaegipcia.templodeapolo.net
Cibele:
Grande deusa-mãe, a quem chamaram de Cibele, era uma deusa originária da Frígia.
Corporificando as energias reprodutivas da natureza, ela é a grande deusa da maternidade e da fertilidade.
O seu culto iniciou-se na região da Ásia Menor e espalhou-se por diversos territórios da Grécia Antiga.
Ficou conhecida pelos gregos como "Mãe da Montanha", aludindo aos montes Ida, Díndimo e Sipilo (em turco, Spil Dagi), na Anatólia.
Cibele se acha ligada à lenda de Atys, um jovem e belo pastor frígio, por quem a deusa sentia grande paixão, e a quem encarregou de dirigir o seu culto, sob a condição de prestar voto de castidade.
Apaixonado pela ninfa Sangaride, violou Atys o seu juramento.
Cibele, para puni-lo, fez perecer a ninfa.
Atis, desesperado, se mutilou num acesso de frenesi e estava prestes a por termo à vida, quando Cibele, compadecida, o transformou em pinheiro.
Nos tempos romanos, Cibele era apresentada com um par de leões ou eram leões que conduziam a sua carruagem e as suas estátuas eram adornadas com rosas.
Seu carro, arrastado por leões, denota que ela governa, comanda e dirige as forças vitais.
Sua cabeça coroada traduz seu poder sobre os ciclos da evolução biológica e terrestre.
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