24 DE NOVEMBRO

Antiga celebração de Berchta ou Percht, a Deusa Mãe da Alemanha e da Áustria. Chamada de “Mulher Elfo”, ela sobrevoava a terra envolta em seu manto de neblina e fertilizava os campos e os animais.
Como não tolerava a preguiça, inspecionava os teares e, caso encontrasse algum trabalho malfeito ou alguma casa em desordem, ela arranhava ou feria a tecelã descuidada.
Em suas festas, as pessoas comiam panquecas e bebiam leite, deixando uma parte para Berchta.
Ela vinha comer furtivamente e, caso alguém espiasse, recebia como castigo uma cegueira temporária.

Festa das Lamparinas no Egito, honrando e celebrando as deusas da luz e dos nascimentos Ahi, Heket e Meshkent com orações, libações e rituais de queima de lamparinas especiais.


Na Grécia celebrava-se, neste dia, Vesta, a deusa do fogo sagrado e protetora dos lares.

Festival japonês Tori No Ichi para atrair os bons espíritos.
As pessoas carregam pelas ruas quadrados de bambu decorados com símbolos de boa sorte.
 Faça o mesmo, enfeitando as portas e janelas de sua casa com pequenos ramos de bambu.  (dica do blog: Cultura japonesa)


Texto acima copiado de Teia de Thea



Eu concebi
Carreguei
E dei à luz a toda vida
Depois de dar-lhe todo meu amor
Dei-lhe também meu amado Osíris
Senhor da vegetação
Deus dos cereais
Para ser ceifado
E nascer outra vez
Cuidei de você na doença
Fiz suas roupas
Observei seus primeiros passos
Estive com você até mesmo no final
Segurando sua mão
Para guiá-lo para a imortalidade
Você para mim é TUDO
E eu lhe dei TUDO
E para você eu fui TUDO
Eu sou sua Grande-Mãe, ÍSIS.
 

Ísis foi cultuada e adorada em inúmeros lugares, no Egito, no Império Romano, na Grécia e na Alemanha. 
Quando seu amado Osíris foi assassinado e desmembrado pelo seu irmão Set, que espalhou seus pedaços por todo o Egito, Ísis procurou-os e os juntou novamente. 
Ela achou todos eles, menos seu órgão sexual, que substitui por um membro de ouro. Através de magia e das artes de cura, Osíris volta à vida. 
Em seguida, ela concebe seu filho solar Hórus.
Os egípcios ainda mantêm um festival conhecido como a Noite da Lágrima. 
Tal festival tem sido preservado pelos árabes como o festival junino de Lelat-al-Nuktah.
Ísis, deusa da lua, também é Mãe da Natureza. 
Ela nos diz que para este mundo continuar a existir tudo que é criado um dia precisa ser destruído. 
Ísis determina que não deva haver harmonia perpétua, com o bem sempre no ascendente. Ao contrário, deseja que sempre exista o conflito entre os poderes do crescimento e da destruição. 
O processo da vida, caminha sobre estes opostos. 
O que chamamos de "processo da vida", não é idêntico ao bem-estar da forma na qual a vida está neste momento manifesta, mas pertence ao reino espiritual no qual se baseia a manifestação material.
Com certeza, se a morte e a decadência não tivessem dotado de poderes tão grandes quanto às forças da criação, nosso mundo inteiro já teria alcançado o estado de estagnação. 
Se tudo permanecesse para sempre como foi primeiramente feito todas as capacidades de "fazer" teriam sido esgotadas há séculos. 
A vida hoje estaria hoje totalmente paralisada. 
E, assim, inesperadamente, o excesso de bem, acabaria em seu oposto e tornar-se-ia excesso de mal.
Ísis, tanto na forma da natureza, como na forma de Lua, tinha dois aspectos. 
Era criadora, mãe, enfermeira de todos e também destruidora.
O nome Ísis significa "Antiga" e era também chamada de "Maat", a sabedoria antiga.
Isto corresponde à sabedoria das coisas como são e como foram, a capacidade inata inerente, de seguir a natureza das coisas, tanto na forma presente como em seu desenvolvimento inevitável, uma relação à outra.

texto copiado de Cantinho dos Deuses

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