Como as Parcas gregas ou as Nornes nórdicas, elas eram três mulheres que presenciavam todos os nascimentos, uma delas tecendo o fio da vida, outra medindo-o e a terceira cortando-o.
A elas eram oferecidas as primeiras porções de comida dos festejos de batismo e a placenta dos recém-nascidos, que era enterrada sob uma árvore frondosa.
De acordo com o país de origem, aceitam-se, na formação da tríade, as deusas Rojenice, Sudnice e Sudjenice ou as deusas Fatit, Ore e Urme.
Na Noruega, Disirblot, celebração celta para as Disir, os espíritos ancestrais femininos venerados antes da chegada dos clãs patriarcais.
As famílias honravam essas ancestrais divinizadas com festejos e oferendas, visando receber suas bênçãos e sua assistência, por terem elas o controle sobre as qualidades ou defeitos hereditários.
Durga Puja ou Dasain, no Nepal, Índia e Bangladesh, comemorando a vitória da grande deusa mãe Durga sobre o mal.
Festa das “lamparinas flutuando nos rios”, celebração siamesa para as divindades das águas.
Festa da deusa da fertilidade Ma, na África do Sul.
Na Anatólia, Ma também era a senhora dos animais, criadora da Terra e da natureza, além de ser um dos nomes de Rhea e Gea, as deusas greco-romanas da Terra e da criação.
Comemoração da deusa irlandesa da poesia e das artes Eadon.
Dia da Confederação Interplanetária, celebrando os planetas da Via Láctea.
Na mitologia asteca, a deusa Citalicue personificava a Via Láctea, sendo chamada “A mulher com saias de estrelas”, mãe e guardiã do Sol, da Lua e das estrelas.
As tribos indígenas do Alto Amazonas reverenciam Ituana, “A Mãe Escorpião”, que morava na Via Láctea.
De lá, ela direciona as almas para a reencarnação e nutre os recém-nascidos com o leite de seus inúmeros seios.
copiado de Teia de Thea
Maravilhoso o texto. Adorei.
ResponderExcluirBem haja,
Abraços