Em 1978, nas escavações da cidade do México, foi encontrada uma grande pedra com uma inscrição.
Era uma antiga lenda descrevendo a disputa entre Coyolxauhqui, cujo nome significa “sinos dourados” e Huitzilopochtli, seu irmão e deus do Sol.
No fim dessa luta, vista como a oposição entre o dia e a noite, o irmão mata a irmã.
No fim dessa luta, vista como a oposição entre o dia e a noite, o irmão mata a irmã.
A Deusa Mãe, comovida com a bondade da filha, cortou sua cabeça e transformou-a na Lua, brilhando apenas durante a noite e jamais encontrando seu irmão Sol.
Nas lendas tupi-guarani, conta-se a história de Perimbó e Poré, o casal lunar.
A deusa criadora de toda a vida na Terra – Perimbó – e o deus lunar – Poré – eram divindades da natureza benevolente.
Apesar disso, castigavam sem hesitar todos os humanos que infringissem as leis divinas.
Na antiga Alemanha, homenageava-se Alraune, a deusa da sorte e da magia, com oferendas de raiz de mandrágora.
Essa raiz era utilizada na confecção de amuletos de proteção e de boa sorte.
Na Dinamarca, celebrava-se a Anciã dos Sabugueiros, antiga divindade invocada antes da retirada dos galhos de sabugueiro para confecção de varinhas mágicas.
texto copiado de Teia de Thea
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