Ela era a deidade que, segundo se dizia, tinha grandes poderes sobre a Lua e os oceanos.
Por meio do processo de
assimilação do culto de várias deusas com características semelhantes, a
figura poderosa de Ishtar surgiu da união das lendas e dos atributos de
Anahita, Anatu, Anunit, Gumshea, Irnini e Inanna.
Era representada ora
como mãe benevolente, virgem guerreira, amante exigente de vários deuses
e mortais, ora como anciã conselheira, invocada nos julgamentos e nas
decisões.
Ishtar regia a Lua e o planeta Vênus quando se apresentava
como guerreira destemida (na forma da estrela matutina) ou cortesã
sedutora (na forma da estrela vespertina).
Às vezes as duas formas se
fundiam e emergia a senhora da Vida e da Morte.
Comemoração no Marrocos de Aisha Qandisha, equivalente da deusa Ishtar.
Na Irlanda, homenageava-se Aobh, a deusa da névoa e da magia, esposa do deus do mar Llyr, cujo animal sagrado era o cisne.
copiado de Teia de Thea
ISHTAR, DEUSA DA FERTILIDADE
(adaptação da Deusa Suméria Inanna)
A DEUSA-LUA cujo culto foi mais disseminado na Antiguidade foi Ishtar da Babilônia. Foi também Astarte em Canaã, Atar na Mesopotâmia, Astar em Moab, Estar na Abissínia e Astarte na Grécia.
A DEUSA-LUA cujo culto foi mais disseminado na Antiguidade foi Ishtar da Babilônia. Foi também Astarte em Canaã, Atar na Mesopotâmia, Astar em Moab, Estar na Abissínia e Astarte na Grécia.
Entretanto, Deméter parece
ser o termo genérico para qualquer manifestação desta grande deusa
poderosa, a "Magna Dea do Oriente".
Ishtar, a deusa da lua babilônica, era relacionada com nascentes e com o orvalho.
Ishtar, a deusa da lua babilônica, era relacionada com nascentes e com o orvalho.
O orvalho é
símbolo de fertilidade, e na Idade Média um banho de orvalho era
frequentemente prescrito como feitiço de amor.
Mas, esta deusa, também
ficou conhecida como Rainha-da-poeira e Soberana-do-campo.
No Egito, sua contraparte era Ísis, cujo culto espalhou-se até a Grécia e Roma e continuou a florescer nos primeiros séculos da época cristã.
Ishtar é a personificação da força da natureza que tanto dá quanto tira a vida.
No Egito, sua contraparte era Ísis, cujo culto espalhou-se até a Grécia e Roma e continuou a florescer nos primeiros séculos da época cristã.
Ishtar é a personificação da força da natureza que tanto dá quanto tira a vida.
É a Mãe de todos, Deméter de muitos seios.
Carrega outros títulos
como: Brilho-prateado, Produtora de sementes e Grávida.
É a deusa da
fertilidade que doa o poder de reprodução e crescimento aos campos e
para todos os animais, inclusive para nós homens.
Através de uma
transição natural, torna-se a deusa do amor sexual e protetora das
prostitutas.
É aquela que abre o útero, o único refúgio das mães nas
dores de parto.
Como se vê, toda vida Dela emana.
Mas como toda a deusa lunar ela tem um caráter duplo.
Mas como toda a deusa lunar ela tem um caráter duplo.
Assim como é provedora da vida, é
também destruidora, pois é a própria lua, em cuja fase crescente todas
as coisas crescem e em cuja fase minguante todas as coisas minguam e são
enfraquecidas.
Mas este não é o fim, pois logo a lua crescente volta.
A luz sempre vence a escuridão e a deusa reaparece mais uma vez na sua fase criativa e benéfica.
A luz sempre vence a escuridão e a deusa reaparece mais uma vez na sua fase criativa e benéfica.
Ishtar assim governa, sucessivamente, em todos
os ciclos da Lua ou meses do ano.
E, ainda a fertilidade do ano, tudo o
que nasce é considerado como sua prole.
Essa idéia aparece de um modo
lindo na crença de que seu filho, Tamuz, era a vegetação de toda a
Terra.
O mito diz, que ao obter a virilidade, ele torna-se seu amante.
O mito diz, que ao obter a virilidade, ele torna-se seu amante.
Entretanto, ano após ano, ela o condena à morte.
Na passagem do
ano, época do Solstício de Verão, ele morre e vai para o submundo.
Por
ocasião deste evento, a deusa e todas as mulheres choram por ele, e isso
ocorre no mês que tem seu nome, Tamuz ou Du'úzu.
Os hinos de lamentação foram preservados até hoje, e diz o seguinte:
"Levanta-te, então vai, herói,
pela estrada do "Não-Retorno"
Ai herói! guerreiro, un-azu
Ai herói! herói, meu deus Damu
Ai herói! filho-meu, fiel senhor
Ai herói! Gu-silim dos olhos brilhantes
Ai herói! Tu és minha luz divina."
Ishtar e as outras mulheres ficavam de luto pelo deus Verde, até que ela empreendia a perigosa jornada para a Terra-do-não-retorno, a fim de salvá-lo.
Os hinos de lamentação foram preservados até hoje, e diz o seguinte:
"Levanta-te, então vai, herói,
pela estrada do "Não-Retorno"
Ai herói! guerreiro, un-azu
Ai herói! herói, meu deus Damu
Ai herói! filho-meu, fiel senhor
Ai herói! Gu-silim dos olhos brilhantes
Ai herói! Tu és minha luz divina."
Ishtar e as outras mulheres ficavam de luto pelo deus Verde, até que ela empreendia a perigosa jornada para a Terra-do-não-retorno, a fim de salvá-lo.
Lá suas jóias brilhantes lhe são retiradas, ao passar por cada
uma das seis portas que guardam o lugar.
No final desprovida de suas jóias e forças deve lutar com sua irmã Alatu pela posse de Tamuz.
No final desprovida de suas jóias e forças deve lutar com sua irmã Alatu pela posse de Tamuz.
Nesta versão, Ishtar é considerada Rainha do submundo, pois como a Lua
ela caminha por entre os mundos, o Superior e o Inferior.
A perda de
suas jóias em seis estágios é o equivalente à fragmentação do deus lunar
e representa os seis pedaços noturnos que são tirados da Lua nas seis
noites do último quarto.
Quando a senhora Ishtar faz sua descida ao Mundo dos Mortos, nenhuma paixão é sentida na terra e a esterilidade governa:
"Desde que a Senhora Ishtar desceu
à Terra-do-não-retorno
O touro não cobre a vaca,
o asno não se curva sobre a fêmea,
O homem não corteja a mulher na rua,
O homem dorme em seu quarto
A mulher dorme sozinha."
Novamente, em seu retorno à terra, a vida e o amor são despertados, como Isthar exclama em uma ode:
Quando a senhora Ishtar faz sua descida ao Mundo dos Mortos, nenhuma paixão é sentida na terra e a esterilidade governa:
"Desde que a Senhora Ishtar desceu
à Terra-do-não-retorno
O touro não cobre a vaca,
o asno não se curva sobre a fêmea,
O homem não corteja a mulher na rua,
O homem dorme em seu quarto
A mulher dorme sozinha."
Novamente, em seu retorno à terra, a vida e o amor são despertados, como Isthar exclama em uma ode:
"Eu volto a macho para a fêmea:
Eu sou aquela que enfeita o macho para fêmea,
Eu sou aquela que enfeita a fêmea para o macho."
Era somente depois de sua volta à Terra que o poder da fertilidade e também do desejo sexual podiam operar novamente.
Ela é a deusa que desperta o
impulso sexual nos animais e nos homens.
Sua atividade sexual era
enfatizada em descrições como "a doce e sonora dama dos deuses", apesar
de ser conhecida também por sua cruel e implacável volubilidade em
relação aos seus amantes.
Uma vez que era ela quem trazia o amor e a
felicidade sexual, ela também detinha o poder de retirá-los.
Sem essa
Deusa sedutora de seios fartos, nada que dissesse respeito ao ciclo da
vida poderia consumar-se.
É muito importante o reconhecimento do papel da Lua em nosso inconsciente.
É muito importante o reconhecimento do papel da Lua em nosso inconsciente.
Os antigos já retratavam os
movimentos de uma força psicológica que operava no inconsciente do homem
e eles sabiam muito sobre estas forças, pois registraram-nas de uma
forma totalmente sem preconceitos.
Nós é que somos preconceituosos e
descartamos qualquer teoria que não se ajuste a algo materialmente
observável.
Grande erro, pois o funcionamento de fatores psicológicos
não são suscetíveis à experimentação e observação direta.
Como Sinn (deus da lua), que a precedeu, Ishtar é trina, pois é a Lua em seus três aspectos.
Como Sinn (deus da lua), que a precedeu, Ishtar é trina, pois é a Lua em seus três aspectos.
Em sua forma brilhante ou do Mundo Superior, era
cultuada como a Grande Mãe que havia frutificado a terra e cuidava de
seus filhos.
Tal fato é afirmado quando se concebe que quando ela estava
ausente o homem e os animais perdiam seu desejo e poder de fertilidade.
Quando retornava, o amor brotava outra vez por todo o mundo.
Os poderes
do amor e fertilidade eram os efeitos de um espírito vivo que ela
carregava consigo e que afetava a todos como um contágio.
RAINHA DO CÉU
Como Rainha-do-céu era concebida como a condutora das estrelas.
RAINHA DO CÉU
Como Rainha-do-céu era concebida como a condutora das estrelas.
Ela própria
tinha uma vez sido estrela, a estrela da manhã e a estrela da tarde, que
acompanhava Sinn, o então deus da Lua, como sua esposa.
Posteriormente
ela o substitui, passando a reinar e tornando-se Rainha-das-estrelas e
Rainha-do-céu.
Percorria o céu todas as noites em uma carruagem puxada
por leões ou bodes.
Ishtar regia o planeta Vênus, quando se apresentava como guerreira destemida (na forma de estrela matutina) ou a cortesã sedutora (na forma de estrela vespertina).
Ishtar regia o planeta Vênus, quando se apresentava como guerreira destemida (na forma de estrela matutina) ou a cortesã sedutora (na forma de estrela vespertina).
Por vezes, as duas
formas se fundiam emergia a Senhora da Vida e da Morte.
Invoque sempre
Isthar ao cair da tarde e conecte-se com o planeta Vênus.
Medite e peça à
Deusa suas bençãos e reforce sua feminilidade e fertilidade.
As constelações zodíacas eram conhecidas pelos antigos árabes como as Casas-da-Lua, enquanto que o cinto zodiacal inteiro era chamado de "Cinto de Ishtar", um termo que se refere ao calendário da Lua dos antigos, para os quais os meses do ano eram as doze luas do ano solar.
As constelações zodíacas eram conhecidas pelos antigos árabes como as Casas-da-Lua, enquanto que o cinto zodiacal inteiro era chamado de "Cinto de Ishtar", um termo que se refere ao calendário da Lua dos antigos, para os quais os meses do ano eram as doze luas do ano solar.
Assim, Ishtar era a Deusa-do-tempo, cujos movimentos governavam a
semeadura e a colheita, e controlavam o ciclo anual das atividades
agrícolas.
Era conhecida como governante moral dos homens.
O nome do deus Sinn, é familiar para nós, se pensarmos no monte Sinai, que significa "Montanha-da-Lua".
O nome do deus Sinn, é familiar para nós, se pensarmos no monte Sinai, que significa "Montanha-da-Lua".
Esse fato lança uma luz interessante sobre a
história judaica, pois foi no monte Sinai que Moisés recebeu as Tábuas
da Lei.
Sinn, como deus da Lua, era o antigo legislador, antecedendo de
muito a Moisés.
Foi portanto em um lugar muito apropriado que este
procurou e encontrou as tábuas enviadas pelo poder divino.
RAINHA DO SUBMUNDO
Como Rainha-do-submundo,Ishtar entretanto, tornava-se inimiga do homem e destruía tudo aquilo que havia criado durante sua atividade no mundo superior.
RAINHA DO SUBMUNDO
Como Rainha-do-submundo,Ishtar entretanto, tornava-se inimiga do homem e destruía tudo aquilo que havia criado durante sua atividade no mundo superior.
Era, então, cognominada a Destruidora-da-vida, a
Deusa-dos-terrores-da-noite, a Mãe Terrível, deusa das tempestades e da
guerra.
Era também a provedora de sonhos e presságios, da revelação e
compreensão das coisas que estão escondidas.
O submundo dos antigos representava, as profundezas escondidas e desconhecidas do inconsciente.
O submundo dos antigos representava, as profundezas escondidas e desconhecidas do inconsciente.
Mas, quando nós reconhecemos que o inconsciente está
dentro de nós, sendo a parte escondida de nosso psique, ele torna-se um
lugar geográfico real, para o qual alguém poderia ir em uma jornada de
barco ou carruagem.
A afirmação de que a Deusa-do-submundo possuía poderes mágicos, equivale a dizer que o inconsciente funciona de maneira secreta e desconhecido, isto é, mágica.
A afirmação de que a Deusa-do-submundo possuía poderes mágicos, equivale a dizer que o inconsciente funciona de maneira secreta e desconhecido, isto é, mágica.
Este fato é prontamente
admitido por qualquer pessoa que dele tenha pelo menos um leve
conhecimento.
Já que sofremos as conseqüências de seu poder inexplicável, seria interessante se pudéssemos manter uma boa relação com ele.
Já que sofremos as conseqüências de seu poder inexplicável, seria interessante se pudéssemos manter uma boa relação com ele.
Pois, para os antigos, a deusa da Lua era a rainha deste reino.
Tinha ali tanto poder quanto no mundo superior.
Uma relação segura e
útil com os poderes do submundo podia ser obtida através de uma
aproximação adequada com ela.
FORMAS MUTANTES
Em suas forma mutantes, Ishtar desempenha todos os papéis femininos possíveis.
FORMAS MUTANTES
Em suas forma mutantes, Ishtar desempenha todos os papéis femininos possíveis.
É chamada de filha como também de irmã do deus Lua, que é ao
mesmo tempo seu próprio filho (Tamuz).
É mulher, a personificação do
Yin, do princípio feminino e do Eros.
Para as mulheres ela é o próprio
princípio de ser.
Para os homens é a mediadora entre eles mesmos e a
fonte secreta da vida, escondida nas profundezas do inconsciente.
Como seu filho, Tamuz, Ishtar era chamada Urikittu ou a Verde, a produtora de toda a vegetação.
Como seu filho, Tamuz, Ishtar era chamada Urikittu ou a Verde, a produtora de toda a vegetação.
Seu símbolo era uma árvore convencional, chamada
Asera, que era venerada como se fosse a própria deusa.
O poder e significação desta grande Deusa da Lua, Rainha-do-céu, que caiu nas águas do Eufrates e foi trazida à praia por um cardume de peixes servos, se encontram explicados num hino que encontra-se em uma das "Sete tábuas da Criação", que datam do século VII a. C, embora o próprio hino seja muito mais antigo.
Ishtar foi conhecida ainda como Grande Deusa Har, Mãe das Prostitutas.
O poder e significação desta grande Deusa da Lua, Rainha-do-céu, que caiu nas águas do Eufrates e foi trazida à praia por um cardume de peixes servos, se encontram explicados num hino que encontra-se em uma das "Sete tábuas da Criação", que datam do século VII a. C, embora o próprio hino seja muito mais antigo.
Ishtar foi conhecida ainda como Grande Deusa Har, Mãe das Prostitutas.
Sua alta sacerdotisa, Harina, era
considerada a soberana espiritual "da cidade de Isthar".
Antigo entalhe
em uma parede de mármore retrata Isthar sentada à beira de uma janela.
Nessa típica pose da prostituta, ela é conhecida como "Kilili Mushriti",
ou "Kilili que se inclina para fora."
Diz ela: "Uma compassiva
prostituta eu sou".
Ishtar é "Diva Astarte, Hominum deorumque via, vita, salus: rusus eadam quae est pernicies, mors, interitus." (Divina Astarte, o poder, a vida, a saúde dos homens e o oposto disso que é o mal, a morte e a destruição).
ISHTAR DAS BATALHAS
Ishtar é "Diva Astarte, Hominum deorumque via, vita, salus: rusus eadam quae est pernicies, mors, interitus." (Divina Astarte, o poder, a vida, a saúde dos homens e o oposto disso que é o mal, a morte e a destruição).
ISHTAR DAS BATALHAS
Por
dois dias, ao final do mês de maio, os romanos celebravam a Festa da
Rainha do Submundo, uma celebração em honra as deusas do submundo
Hécate, Cibele e Ishtar.
Apesar de Ishtar ser conhecida no Oriente Médio como a deusa do amor, ela era conhecida também por sua ferocidade nas batalhas e na proteção de seus seguidores. Quando neste aspecto,Ishtar conduzia uma carruagem puxada por sete leões, ou sentava-se num trono ornado com leões, portando um cetro de serpente duplo e ladeada por dragões.
Apesar de Ishtar ser conhecida no Oriente Médio como a deusa do amor, ela era conhecida também por sua ferocidade nas batalhas e na proteção de seus seguidores. Quando neste aspecto,Ishtar conduzia uma carruagem puxada por sete leões, ou sentava-se num trono ornado com leões, portando um cetro de serpente duplo e ladeada por dragões.
Ela era chamada de Possessora das Tábuas
com os Registros da Vida, a Guardiã da Lei e da Ordem, a Dama das
Batalhas e da Vitória.
Seus símbolos eram a estrela de oito pontas, o
pentagrama, o pombo e as serpentes. Usava um colar de arco-íris, muito
semelhante ao de Freia nórdica.
Como deusa guerreira, ela levava um
arco.
Durante as noites de Lua Cheia (conhecidas como Shapatu), alegres celebrações aconteciam em seus templos.
Durante as noites de Lua Cheia (conhecidas como Shapatu), alegres celebrações aconteciam em seus templos.
Nestes ritos, chamados
chamados de Qadishtu sagrados, as mulheres viviam como sacerdotisas e em
seus templos recebiam amantes para expressar a sexualidade como um dom
sagrado de Ishtar.
Estes ritos permitiam aos homens que comungassem com a
deusa.
Ishtar é a deusa dos lados positivo e negativo que tudo regia; patrona das sacerdotisas, guardiã da lei, mestre.
Ishtar é a deusa dos lados positivo e negativo que tudo regia; patrona das sacerdotisas, guardiã da lei, mestre.
Amor,
fertilidade, vingança, guerra, desejo amoroso, casamento, leões, cetro e
serpente dupla, lápis lázuli, poderes de morte e concepção do mundo,
purificação, iniciação, suplantar obstáculos.
Dois de junho era um dos dias sagrados de Ishtar na Babilônia.
RITUAL DE BANIMENTO E LIBERTAÇÃO
Este ritual deve ser realizado durante a Lua Nova ou Minguante.
Dois de junho era um dos dias sagrados de Ishtar na Babilônia.
RITUAL DE BANIMENTO E LIBERTAÇÃO
Este ritual deve ser realizado durante a Lua Nova ou Minguante.
Pode ser
efetuado para uma pessoa ou problema específico que esteja lhe
atrapalhando.
É também indicado quando precisar encerrar um
relacionamento.
Serão necessários um incenso de banimento, um pequeno pedaço de papel, lápis, óleo de patchuli ou cânfora, uma adaga ou espada, um vasilha com pequenas quantidades de louro e olíbano em pó e um caldeirão metálico.
Acenda o incenso.
Serão necessários um incenso de banimento, um pequeno pedaço de papel, lápis, óleo de patchuli ou cânfora, uma adaga ou espada, um vasilha com pequenas quantidades de louro e olíbano em pó e um caldeirão metálico.
Acenda o incenso.
Escreva o nome do
problema ou da pessoa no papel e deposite-o no altar ao lado do óleo de
patchuli.
Em uma pequena vasilha deverão estar o louro e o olíbano.
Erga a espada ou adaga à sua frente, apoiando a ponta no caldeirão.
Erga a espada ou adaga à sua frente, apoiando a ponta no caldeirão.
Bata seu pé contra o chão e diga:
Ouça-me, ó poderosa Ishtar.
Este é um período de libertação, de livrar-se de algo.
Eu corto todos os laços com (nome da pessoa ou problema).
Envie seus grandes poderes para que isso (ele/ela) saia da minha vida.
Permaneça segurando a espada à sua frente enquanto mentalmente visualiza a pessoa ou o problema afastando-se rapidamente da ponta da espada.
Ouça-me, ó poderosa Ishtar.
Este é um período de libertação, de livrar-se de algo.
Eu corto todos os laços com (nome da pessoa ou problema).
Envie seus grandes poderes para que isso (ele/ela) saia da minha vida.
Permaneça segurando a espada à sua frente enquanto mentalmente visualiza a pessoa ou o problema afastando-se rapidamente da ponta da espada.
Veja-o
despencando dentro do caldeirão até desaparecer.
Tente vê-lo desaparecer
por completo.
Não especifique o modo como deseja que isso ocorra,
deseje apenas que o problema não mais lhe cause transtornos.
Apanhe o papel e espete-o na ponta da lâmina, dizendo:
Todos os laços estão cortados.
Nada mais nos une.
Você está sendo carregado pelos ventos da Senhora das Batalhas.
Remova o papel da lâmina.
Apanhe o papel e espete-o na ponta da lâmina, dizendo:
Todos os laços estão cortados.
Nada mais nos une.
Você está sendo carregado pelos ventos da Senhora das Batalhas.
Remova o papel da lâmina.
Ponha uma gota de óleo de patchuli ou cânfora nos
quatro cantos e no centro.
Queime dentro do caldeirão.
Rainha dos Céus, Deusa da Lua,
Lance seus poderosos raios sobre meus inimigos.
Que eles se curvem em derrota.
Defenda-me, Senhora das Batalhas e da Vitória!
Polvilhe um pouco de ervas picadas sobre o papel enquanto este queima; se este já estiver consumido, faça um pequeno montinho de ervas e acenda-o.
Rainha dos Céus, Deusa da Lua,
Lance seus poderosos raios sobre meus inimigos.
Que eles se curvem em derrota.
Defenda-me, Senhora das Batalhas e da Vitória!
Polvilhe um pouco de ervas picadas sobre o papel enquanto este queima; se este já estiver consumido, faça um pequeno montinho de ervas e acenda-o.
Diga:
A renovação vem do caldeirão do Submundo.
Assim como Isthar ascendeu vitoriosa de sua jornada,
Eu me renovo através de seu amor e sabedoria.
Livre-se do papel e das ervas queimados usando a descarga de seu banheiro, uma simbologia adequada para livrar-se de problemas.
ORAÇÃO À DEUSA ISHTAR
Ó deusa dos homens, ó deusa das mulheres,
tu, cujo desígnios ninguém pode compreender,
Onde olhas com compaixão
A renovação vem do caldeirão do Submundo.
Assim como Isthar ascendeu vitoriosa de sua jornada,
Eu me renovo através de seu amor e sabedoria.
Livre-se do papel e das ervas queimados usando a descarga de seu banheiro, uma simbologia adequada para livrar-se de problemas.
ORAÇÃO À DEUSA ISHTAR
Ó deusa dos homens, ó deusa das mulheres,
tu, cujo desígnios ninguém pode compreender,
Onde olhas com compaixão
o morto vive outra vez,
o doente é curado,
o doente é curado,
o aflito é salvo de sua aflição.
Eu, teu servo, pesaroso,
Eu, teu servo, pesaroso,
em suspiros e em angústia, te imploro.
Considera-me, ó minha senhora,
e aceita a minha súplica.
Compadece-te de mim e ouve a minha oração!
Grita para mim "Basta!"
Considera-me, ó minha senhora,
e aceita a minha súplica.
Compadece-te de mim e ouve a minha oração!
Grita para mim "Basta!"
e deixa que o teu espírito seja apaziguado.
Por quanto tempo irá meu corpo,
Por quanto tempo irá meu corpo,
que está cheio de inquietação e confusão, lamentar?
Guia meus passos na luz, que entre os homens
eu possa gloriosamente procurar o meu caminho!
Deixa minha oração e minha súplica chegar a ti,
E deixa tua grande compaixão cair sobre mim,
Para que aqueles que para mim olharem,
Guia meus passos na luz, que entre os homens
eu possa gloriosamente procurar o meu caminho!
Deixa minha oração e minha súplica chegar a ti,
E deixa tua grande compaixão cair sobre mim,
Para que aqueles que para mim olharem,
possam exaltar o teu nome,
E que eu possa glorificar a tua divindade
E que eu possa glorificar a tua divindade
E o teu poder diante da humanidade!
copiado de Witch Clubhouse
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