Shivaratri (noite de Shiva)
Shiva, o deus hindu multifacetado da destruição e renovação, é homenageado anualmente nesta data com um festival diurno, seguido de uma vigília com lampiões.
Nessa noite, são realizadas muitas pujas – cerimônia sagrada – e entoação do mantra Om Nama Shivaia ininterruptamente durante toda a noite em devoção à Shiva.
Shiva é um dos deuses que formam a trindade hindu, junto com Brahma e Vishnu.
Shiva é o deus da construção e da destruição, ou seja, da transformação, renovação.
Shivaratri comemora o casamento de Shiva com a deusa Parvati.
Também, contam que é a única noite que Shiva descansa e dorme, por isso seus devotos devem ficar acordados a noite toda.
Outra passagem de Shiva, é a de seu casamento com Sakti, que acaba se atirando ao fogo.
Então com sua fúria, o deus desempenha sua magnífica dança Tandava, tomando a forma de Shiva Nataraja, destruindo todos os males.
Shiva é um dos deuses mais exóticos do hunduísmo.
Tem o corpo coberto de cinzas, do topo de sua cabeça com cabelos longos e amarrados, surge as águas do sagrado Ganges.
Ao redor de seu pescoço reside uma serpente, símbolo da kundalini, a energia espiritual da vida.
Usa seu tridente sagrado no qual é amarrado o damroo ( pequena percussão). Geralmente aparece sentado sobre a pele de um leão.
Vive como um asceta no monte Kailasa, Himalayas।
Curiosidade do Shivaratri
No Shivaratri, os devotos de Shiva tradicionalmente preparam uma bebida chamada Bhang Lassi feita de cannabis, amêndoas e yogurte, e também um doce feito de cannabis, para atingir à elevação de Shiva.
O curioso é que em Omkareshwar essas iguarias são vendidas numa loja do governo e com muita devoção.
Muitos devotos, inclusive idosos, tomam o bhang lassi.
E no templo, a noite toda se houve Om Nama Shivaia numa atmosfera de elevação e intensa devoção até o amanhecer.
Uma verdeira liberdade de espírito!!!
copiado de http://pordentrodaindia.blogspot.com
Em Roma, “Regifugium”, comemoração inspirada em um antigo ritual de
sacrifício ou substituição do Rei do Ano para que a terra se renovasse e
frutificasse por meio de um novo rei.
Este novo rei deveria ser
escolhido pela Deusa e coroado por suas Sacerdotisas. Segundo as antigas
crenças, quando a terra não produzia ou calamidades naturais
aconteciam, a culpa era do Rei.
Como sua energia não era mais capaz de
fertilizar ou de proteger a terra, ele deveria ser sacrificado ou
substituído.
Esse ritual foi abolido com o advento das monarquias e da
sucessão familiar ao trono.
Celebração nas Antilhas da deusa da fertilidade Attabei, a Criadora
Primordial, cultuada por uma casta de sacerdotisas similares às Amazonas
e com vários outros nomes, como Attabeira, Momona, Guacarapita, Iella e
Guimazoa.
copiado de Teia de Thea
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