15 de Fevereiro - Calendário Mágico


FESTIVAL DE LUPERCÁLIA (1º dia)

Na Roma antiga festejava-se este festival de fertilidade em homenagem ao deus Pã, conhecido também como Lupercus, deus dos instintos primitivos e sensuais.
Acenda um incenso de ervas, canela ou noz-moscada e relembre momentos felizes de sua vida, atraindo assim mais momentos felizes.





Início da Lupercália, festival romano de fertilidade dedicado à deusa Juno em seu aspecto de Lupa – a loba – simbolizando o aspecto procriador da Mãe Natureza.
Deusa Hera (Juno) da Blessed
Foi nessa representação que a Deusa amamentou os gêmeos Rômulo e Remo, após terem sido abandonados por sua mãe Rhea Silvia, a Vestal violentada pelo deus Marte. Posteriormente, eles se tornaram os fundadores de Roma.


Neste dia, os idosos batiam nas mulheres com feixes de pele de cabra, convidando os espíritos a encarnarem, enquanto as mulheres pediam à Deusa que abençoasse seus ventres.
Esses festivais tinham, assim, um duplo propósito: a purificação e o estímulo da fertilidade por meio do intercâmbio com o mundo dos espíritos.


Celebravam-se também os deuses Lupercus e Faunus.


Celebração da antiga deusa canaanita da fertilidade Athtarath, Ashtoreth, Anat ou Astarte, uma versão da deusa Ishtar.
A deusa Athtarath – cujo nome significava “O Ventre” – regia o planeta Vênus, assim como as deusas Anat e Ishtar.
Nas escrituras judaicas, seu nome foi deturpado para Ashtoreth, que significava “coisa vergonhosa”, relacionado ao seu ventre, ou seja, sua intensa sexualidade.


Como a representação da Estrela Matutina, Astarte aparecia como uma deusa guerreira, vestida com chamas e armada com espada e flechas.
Como a Estrela Vespertina, Astarte simbolizava o amor, o desejo e a paixão, aparecendo nua sobre uma leoa, segurando um espelho e uma serpente nas mãos.
Suas cores eram o branco e o vermelho – simbolizando o sêmen e o sangue menstrual – e suas árvores eram a acácia e o cipreste.


copiado de Teia de Thea

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