Luna é a deusa romana da Lua.
Juntamente com Diana e Hécate, ela forma a tríade:
Luna como a Deusa do Céu,
Diana como a Deusa da Terra, e
Hécate como a Deusa do Submundo.
Ela é freqüentemente retratada como uma mulher pálida montada em uma carruagem prata, e foi assim também a patrona dos cocheiros.
Seu templo no monte Aventino, em Roma foi destruído pelo grande incêndio de Roma no ano 64 DC
Ela estava associada com doenças recorrentes e acreditava-se que ela interferia na atitude das pessoas insanas.
A palavra "Luna" é latina e a palavra "lunático" significa aquele que é da Lua, é derivada do nome desta deusa romana.
A Segunda-feira, segundo dia da semana, também é consagrado para esta Deusa.
Simbolo da regeneração, que dá vida as forças do cosmo, a Lua representa a Deusa Luna como uma guardiã da sabedoria e poder mágico.
Suas mãos conectadas acima de sua cabeça criam um halo de conhecimento sagrado.
A barriga contém a gênese da luz na escuridão do útero.
Ela mantém a freqüência de toda a vida homenageando o Grande Mistério Cósmico em equilíbrio com a manifestação da criação terrena.
Usando este símbolo sagrado aumenta-se a criatividade dentro da consciência do indivíduo, e em maior escala, ajuda a manter uma reverência sagrada para com a escuridão que está em processo de dar à luz a luz.
Onde a escuridão prevalece sobre a terra, dentro de indivíduos ou populações, a Deusa Luna silenciosa ressoa uma lembrança e um retorno à razão e ao equilíbrio.
Ao usar este símbolo na água, o poder de ressonância magnética da Lua influencia as moléculas a procurar o Grande Mistério e aprender com o seu poder.
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