Ondinas… Ajuda para tomar decisões amorosas e superar antigas mágoas.



05.10.2009

Ondinas

As Ondinas estão conosco há muito e muito tempo, desde a barriga de nossa mãe… 
Não foi na água que estivemos durante os nove meses de gestação?

As Ondinas ou os elementais da água atuam na essência invisível e espiritual chamada éter úmido. 
Além de dominar os rios, mares e lagos, as ondinas trabalham com as essências e líquidos vitais existentes em plantas, animais e também seres humanos.

Elas são, antes de tudo, seres emocionais, amigáveis para com a vida humana e que gostam de servir à humanidade.
Associam-se ao chacra gênito-urinário (ou sacro), responsável pela energização dos órgãos sexuais e manutenção da gestação. 
O sentido do paladar (“ficar com água na boca”) também está relacionado com elas.
A atividade das ondinas se manifesta em todas as águas do planeta, quer provenham de chuvas, rios, mares, oceanos etc., dessa forma, estão presentes nos lugares onde há uma fonte natural de água.

Dois terços da superfície da Terra são cobertos por água, o que deixa as ondinas muito ocupadas, pois até os pingos de chuva participam da formulação e transformação do corpo planetário e humano dependentes delas.
Precisamos, portanto, ajudar as Ondinas a manter a purificação e o equilíbrio do nosso corpo planetário!
Controlando o elemento água – que sempre foi um símbolo feminino – é natural que os espíritos da água sejam com mais freqüência simbolizados como fêmeas, mas formas masculinas, como os tritões, também estão presentes.
Algumas habitam as cascatas e podem ser vistas totalmente imóveis em meio à corrente ou saltando alegremente na espuma produzida pelas quedas d’água.

Outras dominam os rios e lagos e existem aquelas que preferem os pântanos e lodaçais para estabelecer sua morada.

Dica: Se precisar de ajuda em relação ao amor, vá até um desses locais, no final da tarde, use roupas claras e faça o seu pedido, com fé ele será atendido.

Em todos os mitos que citam as ondinas, sereias, nereidas, tritões, ninfas, iaras etc., há um quê de mistério, pois são associadas a desejos, seduções, emoções e encantamento…
Muitas lendas sobre sereias, damas dos lagos e demais espíritos aquáticos sobreviveram até os nossos dias: a Pequena Sereia, na Dinamarca, e, nos contos brasileiros, a Iara e o Boto.

Aparência:

Em geral quase todas as ondinas se parecem com seres humanos na forma e tamanho, como as sereias citadas nas lendas de vários países, embora aquelas que habitam os rios e fontes tenham proporções menores e outras muito diminutas, vivem nas folhas flutuantes dos lírios e em minúsculas casas feitas nos musgos criados pelas quedas d’água.
Normalmente elas vivem em cavernas de corais ou nos juncais à margem dos rios ou das praias.
Certas lendas afirmam até que elas podem viver algum tempo entre os homens, embora acabem sempre cedendo ao chamado das águas e retornando para os rios ou para o mar.
A beleza parece ser uma característica comum dos espíritos da água.
Onde quer que as encontremos representadas na arte e na escultura, são sempre cheias de graça e simetria.
Às vezes são representadas cavalgando golfinhos marinhos e outros peixes grandes, e parecem ter um amor especial pelas flores e plantas, às quais servem de maneira tão devotada e inteligente quanto os gnomos.
Os antigos poetas diziam que as canções das ondinas eram ouvidas no vento oeste e que suas vidas eram consagradas ao embelezamento da Terra material.

Atuação:

Possuem uma energia de repouso, comandam as energias da criação e do nascimento, governam os ciclos da fertilidade e também o prazer.
É graças a elas que sentimos a satisfação profunda nas atividades criativas, seja de natureza sexual, artística ou até no cumprimento dos deveres com o toque emocional adequado.
Despertam e estimulam a nossa natureza emotiva, acalmando as idéias, tranqüilizando o espírito, dando-nos os dons da empatia, da cura e da purificação.
Ajudam-nos a absorver, digerir e assimilar as experiências da vida de forma emocionalmente equilibrada.
Em nossas percepções agem através da premonição (realçam nossas intuições) e da imaginação.
Sonhos em ambientes aquáticos são onde fazem sentir suas presenças, permitindo um aumento da criatividade em nossas vidas. Possibilitam ainda vivências mais nítidas e conscientes durante viagens aos planos astrais.
Elas podem nos ajudar a tomar decisões relacionadas ao amor ou a superar antigas mágoas.


Pedindo sua ajuda:

O melhor momento é o final da tarde.
Se vista com roupas claras em tons de verde ou azul, vá a uma praia e fixe seu olhar numa onda.
Aprecie o movimento dessa onda até que ela desapareça na imensidão da água.
Ou então vá até um rio, uma cachoeira ou qualquer outra concentração natural de água e olhe fixamente para um ponto na água, enquanto dirige seu pensamento para as ondinas.

Pedido às Ondinas:



Eu vos saúdo, Ondinas,        
Que constituís a representação do elemento água,
Conservai a pureza da minha alma,
Como o elemento mais precioso,
Da minha vida e do meu organismo.
Fazei-me pleno de sua criação fecunda,
E dai-me sempre intuição de forma nobre e correta.
Que assim seja e o bem se faça!!


Agradecimento - A terapeuta holística Mirhyam Conde Canto escreve periodicamente no site da Ana Maria Braga. E você também pode entrar em contato com ela, por meio dos blogs www.mirhyamcanto.blogspot.com, www.espacodluzepaz.blogspot.com, e-mail mirhyamcanto@uol.com.br ou telefones (11) 2296-9255 ou (11) 98489-3858.

Texto publicado em http://anamariabraga.globo.com/canais/Zen/ondinas.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário